O presidente Lula (PT) afirmou que o Deus do advogado-geral da União, Jorge Messias, que é evangélico, não é o mesmo do pastor Silas Malafaia, aliado de Jair Bolsonaro (PL). Além disso, ele culpou as fake news pela dificuldade de aproximação com este segmento do eleitorado.
O petista falava sobre as cobranças para melhorar a relação com os evangélicos quando deu a declaração. A fala foi feita em reunião ministerial nesta segunda-feira (18).
Segundo relatos de participantes, Lula disse ser pressionado a se reunir mais com evangélicos e estar disposto a fazer isso o máximo possível. Mas isso não resolveria o problema. O entrave seria o uso político da religião por seus adversários e a disseminação de fake news.
O mandatário também comentou, segundo pessoas presentes, que não adianta falar apenas com os líderes religiosos. Segundo ele, é preciso acessar a base dos fiéis.
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