O primeiro-ministro de Portugal, Adelino da Palma Carlos, apresentou a sua renúncia ao presidente do governo provisório do país, António de Spínola.
Sobre o motivo, Palma Carlos limitou-se a dizer para os jornalistas que enviou uma carta a Spínola explicando a decisão.
Outros quatro ministros também decidiram deixar os seus cargos: Vasco Vieira de Almeida (Coordenação Econômica), Mário Firmino Miguel (Defesa Nacional), Joaquim Magalhães Mota (Administração Interna) e Francisco Sá Carneiro (adjunto do primeiro-ministro).
Os renunciantes pertencem a partidos de centro ou são independentes.
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