Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Além da China, 50 países integram o 'recordômetro' das exportações
Lista do Mdic inclui Indonésia, Argélia e Polônia, que dobraram compras desde a pandemia
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O Brasil bateu recorde de exportações para a China, rompendo a barreira dos US$ 100 bilhões no acumulado deste ano, mas outros 50 países despontaram como bons compradores nos últimos cinco anos.
O "recordômetro" do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços também contabilizou valores históricos no acumulado deste ano para México, Indonésia, Vietnã, Argélia e Polônia.
Indonésia, Argélia e Polônia mais que dobraram as importações de artigos brasileiros desde o início da pandemia, em 2019. As compras do Vietnã cresceram 83% no período e as do México, 78%.
Em 2023, as exportações somaram US$ 332,8 bilhões, crescimento de 1,6% em relação ao ano anterior.
"O desempenho do Brasil é muito superior ao previsto pela OMC [Organização Mundial do Comércio] para o crescimento do comércio mundial, de 0,8%", disse o vice-presidente e ministro do Mdic, Geraldo Alckmin.
Com Diego Felix
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