Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Doação vira 'investimento' em parceria de G10 Favelas e B3
Campanha contra fome quer mostrar que ação social é um bom negócio
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O G10 Favelas firmou uma parceria com a B3 em uma campanha para incentivar doações para o combate à fome. A ideia é usar toda a linguagem de investidores, gráficos e resultados para mostrar que doar contra a fome é um bom investimento.
A estratégia mira empresas e pessoas físicas. Para cada um, haverá uma campanha diferente veiculada nos canais digitais da B3.
Em uma delas, o locutor diz que já esteve em situação de vulnerabilidade e que conseguiu mudar de vida. Estudou, é economista, e hoje orienta investimentos.
O G10 criará ainda uma bolsa fictícia com movimentos de sobe e desce das doações, como se elas fossem ações.
Haverá comparações com os investimentos da B3 e do mercado.
"O CDB tá rendendo mais ou menos 13% ao ano. Mas sabe o que rende muito mais do que isso? Investir nas pessoas. Quando você doa pessoas que mais precisam, você ajuda milhões a saírem dessa situação difícil. Isso gera mais acesso à educação, mais empregos e ajuda na economia do país", diz outro locutor.
Para nortear os "investimentos", o grupo criou um conversor. Alguns exemplos: R$ 35 = 3 pratos de comida; R$150 = almoço para família grande; R$5.000 = concretização de sonhos.
Com Diego Felix
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