Como cientistas descobriram as células-tronco, que podem revolucionar a medicina
2º vídeo da série A Culpa é da Ciência resgata a história dos estudos sobre esse tipo celular
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O segundo vídeo da série A Culpa é da Ciência, produzida por uma parceria entre a Folha e a Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, mostra como a tentativa de descobrir como uma única célula dá origem à complexidade do organismo dos seres humanos e dos outros animais levou a descobertas com potencial para revolucionar a medicina. Trata-se da história dos estudos sobre as células-tronco, as mais versáteis do nosso corpo.
As especulações sobre a existência desse tipo celular começaram ainda no século 19, quando os cientistas costumavam pensar no tema do ponto de vista evolutivo. Isso porque a ideia é que os seres vivos atuais teriam surgido a partir de ancestrais unicelulares (esse ainda é o consenso entre os cientistas de hoje).
Surgiu então a ideia de que esse processo evolutivo poderia ser recapitulado durante o desenvolvimento dos embriões. Ao mesmo tempo, os cientistas estavam tentando entender a variedade de tipos de células presentes em órgãos como o sangue. A junção dessas ideias e de décadas de experimentos culminaram na descoberta de que algumas células do início da fase embrionária eram capazes de dar origem a todos os diferentes tecidos do corpo, das células cerebrais às do coração.
Hoje, a grande meta dos pesquisadores é descobrir como controlar esse processo para produzir tecidos e órgãos sob medida para transplantes, sem riscos de rejeição.
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