A Folha amplia a sua cobertura de temas relacionados às mudanças do clima com a repórter Giuliana Miranda no novo posto de correspondente climática. A função, já adotada em outros veículos de imprensa pelo mundo, é inédita no Brasil.
A jornalista luso-carioca acompanhará a crise do clima baseada em Madri. Giuliana se muda para a capital da Espanha após dez anos vivendo em Lisboa, onde se tornou mestre em ciência política e relações internacionais pela Universidade Católica Portuguesa. A sua dissertação tratou do papel da sociedade civil nas negociações climáticas internacionais.
A repórter, também mestre em divulgação científica pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), começou na Folha em 2010 e já foi repórter de Ciência e Saúde e da Agência Folha.
Giuliana já cobriu COPs do clima (cúpula da ONU sobre mudanças climáticas), a Rio+20 (conferência sobre desenvolvimento sustentável) e a conferência dos oceanos das Nações Unidas. Também fez reportagens especiais em biomas como amazônia e pantanal.
CNN, Financial Times, Politico e The New York Times, entre outros veículos, têm o cargo de correspondente climático em suas redações.
A Folha tem uma editoria de Ambiente desde maio de 2022. As reportagens sobre mudanças climáticas são publicadas com o selo Planeta em Transe.
O jornal também conta com um correspondente na Amazônia, o repórter especial Vinicius Sassine, que mora em Manaus.
Em fevereiro deste ano, ao completar 103 anos, a Folha lançou uma campanha pela expansão da energia limpa no Brasil e adotou o slogan "Um jornal em defesa da energia limpa".
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