Com a chegada do per�odo de chuvas, a��es como vistorias, limpezas das bocas de lobo, desobstru��es nas canaletas de �gua pluvial, drenagens e coloca��o de cloro nas po�as de �gua t�m sido ampliadas pelo Departamento de Gest�o Ambiental (DGA) da UFMG, em parceria com os departamentos de Manuten��o e Opera��o da Infraestrutura (Demai) e de Obras (DO), vinculados � Pr�-reitoria de Administra��o (PRA).
Segundo o diretor do DGA, T�lio Vono Siqueira, vistorias peri�dicas s�o realizadas pela Ger�ncia de Controle de Zoonoses da Regional Pampulha da Prefeitura de Belo Horizonte. Quando algum poss�vel criadouro � detectado, a administra��o da unidade � comunicada para encaminhamento dos servi�os de manuten��o. �A realiza��o das a��es de forma coordenada garante maior efetividade no combate aos focos do mosquito Aedes aegypti�, diz T�lio Siqueira.
A��es coordenadas
A engenheira civil sanitarista do DGA, Leila M�ller, informa que o Departamento atua como refer�ncia para as unidades da UFMG em rela��o �s orienta��es sobre os cuidados permanentes necess�rios para se evitar a prolifera��o do mosquito. O setor realiza vistorias e gera relat�rios com esclarecimentos � comunidade universit�ria.
�Fiscais do DO monitoram os canteiros de obras paralisadas, como os anexos das escolas de M�sica e de Belas Artes (EBA) e do CAD 3, identificando po�as formadas nas lajes pelo ac�mulo de �gua da chuva e executando drenos nessas lajes, de forma a conseguir o melhor escoamento poss�vel [foto no pr�dio da EBA]. Em caso de �guas acumuladas em locais confinados, como fossos de elevadores, o DO avalia o caso e, quando necess�rio, coloca areia para absor��o da �gua acumulada nesses locais�, explica Leila M�ller.
O Aedes aegypti � o vetor da dengue, que registrou, no Brasil, mais de 1,5 milh�o de casos em 2015, segundo o Minist�rio da Sa�de. A transmiss�o de tr�s outras doen�as tamb�m est� associada ao mosquito: febre amarela, considerada sob controle no pa�s, febre chikungunya e zika.