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Tom Clancy’s Ghost Recon Breakpoint

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5,3 Nota tt

Ghost Recon Breakpoint parte da estrutura deixada por Wildlands e tenta expandir seus conceitos com novas ideias, mecânicas e uma história ainda mais cinematográfica, que conta com o astro Jon Bernthal, das séries The Walking Dead e Justiceiro, como principal antagonista. Sua atuação é muito convincente e faz o jogo parecer um filme, mas o enredo que o cerca não consegue alcançar a mesma qualidade.

Na trama do game, o jogador assume o controle de um dos Ghosts que dão nome ao game, parte do batalhão de elite das forças armadas norte-americanas. Antigos aliados deram as costas aos Ghosts, se rebelaram e formaram seu próprio esquadrão, e cabe a você, infiltrado em suas linhas na ilha fictícia de Auroa, acabar com a ameaça. Repleto de clichês e soluções preguiçosas, a história nunca ameaça abordar temas e reviravoltas instigantes.

A narrativa ainda parece dissonante quando consideramos que os jogadores se encontram em um hub social, o que quebra a ideia de encarar sozinho os soldados e drones de vigilância. Breakpoint é um jogo que exige conexão constante com a internet, o que é inconveniente e pode enviá-lo diretamente de volta ao menu inicial em casos de desconexão em sua internet ou mesmo nos servidores da Ubisoft, que não são tão confiáveis como deveriam, um problema bem similar ao visto em Anthem, da EA.

Há microtransações por todos os lados tentando incentivar o jogador a investir em novas skins, poderes e itens cosméticos, o que irrita bastante. Ao menos o progresso entre as partidas PvP, cooperativas ou solitárias é interconectado e você nunca perde os itens que já destrancou. É muito mais divertido se juntar a amigos ou mesmo desconhecidos e participar de tensas batalhas online, ainda que a maioria delas se resumam a tiroteios entre snipers de longa distância.

O modo cooperativo entre quatro jogadores é a maior estrela de Breakpoint, especialmente se todos estiverem se comunicando por áudio e decidindo quais as melhores abordagens para invadir as bases inimigas. O núcleo da jogabilidade é sólido o bastante e funciona bem, pois seja sozinho ou online, você precisa enviar drones para sondar as forças inimigas, e então optar pela melhor posição para invadir os fortes inimigos e sair vitorioso.

O maior problema da jogabilidade é que, enquanto esses elementos de invasão divertem, os micro elementos de RPG são um retumbante fracasso: há pouca diferença de atributos entre os itens mais raros e mais comuns, ao ponto de seus buffs serem muitas vezes ridículos. Isso inutiliza a progressão de níveis, e é possível jogar fases mais avançadas sem grandes riscos. Para piorar, todos os inimigos não humanos parecem esponjas de balas, como os drones e chefões. Não é gratificante atirar sem sentir o impacto das balas.

Os cenários tem melhor sorte e contam com uma boa variedades de biomas. Você dificilmente se sentirá visitando o mesmo lugar duas vezes, já que o terreno passa por constantes mutações e variedades de altura e vegetação, o que torna a ação mais variada. Com bons efeitos de iluminação e bons modelos de personagem, ao menos graficamente Breakpoint alcança a excelência esperada pelos fãs.

Os modelos de personagem também estão muito bem esculpidos, com boa e crível captura de movimentos, ainda que a inteligência artificial deixe a desejar, apresentando soldados bem burros e previsíveis. Jon Bernthal está igualzinho ao ator real e muitas vezes Breakpoint parece um filme em movimento. Só é uma pena que os vários bugs, problemas com servidores e mecânicas inúteis de RPG nos lembrem, da pior forma, que estamos jogando um videogame abaixo da média.

  • Interface 8
  • Usabilidade 4
  • Performance 4
  • Funcionalidade 5

Ghost Recon Breakpoint esbarra em servidores instáveis, bugs e microtransações

Tom Clancy’s Ghost Recon Breakpoint é o mais novo capítulo da clássica série de jogos de tiro e combate tático da Ubisoft. Lançado para PC, PlayStation 4 e Xbox One, o jogo conta com belos gráficos, mapa amplo e uma boa variedade de equipamentos e armas, mas sofre com a onipresença de microtransações, mecânicas de loot mal implementadas, servidores instáveis e muitos bugs. Quando tudo funciona, as partidas multiplayer garantem diversão e podem render muitas horas em empolgantes missões.

Nossa opinião

Ghost Recon Breakpoint parte da estrutura deixada por Wildlands e tenta expandir seus conceitos com novas ideias, mecânicas e uma história ainda mais cinematográfica, que conta com o astro Jon Bernthal, das séries The Walking Dead e Justiceiro, como principal antagonista. Sua atuação é muito convincente e faz o jogo parecer um filme, mas o enredo que o cerca não consegue alcançar a mesma qualidade.

Na trama do game, o jogador assume o controle de um dos Ghosts que dão nome ao game, parte do batalhão de elite das forças armadas norte-americanas. Antigos aliados deram as costas aos Ghosts, se rebelaram e formaram seu próprio esquadrão, e cabe a você, infiltrado em suas linhas na ilha fictícia de Auroa, acabar com a ameaça. Repleto de clichês e soluções preguiçosas, a história nunca ameaça abordar temas e reviravoltas instigantes.

A narrativa ainda parece dissonante quando consideramos que os jogadores se encontram em um hub social, o que quebra a ideia de encarar sozinho os soldados e drones de vigilância. Breakpoint é um jogo que exige conexão constante com a internet, o que é inconveniente e pode enviá-lo diretamente de volta ao menu inicial em casos de desconexão em sua internet ou mesmo nos servidores da Ubisoft, que não são tão confiáveis como deveriam, um problema bem similar ao visto em Anthem, da EA.

Há microtransações por todos os lados tentando incentivar o jogador a investir em novas skins, poderes e itens cosméticos, o que irrita bastante. Ao menos o progresso entre as partidas PvP, cooperativas ou solitárias é interconectado e você nunca perde os itens que já destrancou. É muito mais divertido se juntar a amigos ou mesmo desconhecidos e participar de tensas batalhas online, ainda que a maioria delas se resumam a tiroteios entre snipers de longa distância.

O modo cooperativo entre quatro jogadores é a maior estrela de Breakpoint, especialmente se todos estiverem se comunicando por áudio e decidindo quais as melhores abordagens para invadir as bases inimigas. O núcleo da jogabilidade é sólido o bastante e funciona bem, pois seja sozinho ou online, você precisa enviar drones para sondar as forças inimigas, e então optar pela melhor posição para invadir os fortes inimigos e sair vitorioso.

O maior problema da jogabilidade é que, enquanto esses elementos de invasão divertem, os micro elementos de RPG são um retumbante fracasso: há pouca diferença de atributos entre os itens mais raros e mais comuns, ao ponto de seus buffs serem muitas vezes ridículos. Isso inutiliza a progressão de níveis, e é possível jogar fases mais avançadas sem grandes riscos. Para piorar, todos os inimigos não humanos parecem esponjas de balas, como os drones e chefões. Não é gratificante atirar sem sentir o impacto das balas.

Os cenários tem melhor sorte e contam com uma boa variedades de biomas. Você dificilmente se sentirá visitando o mesmo lugar duas vezes, já que o terreno passa por constantes mutações e variedades de altura e vegetação, o que torna a ação mais variada. Com bons efeitos de iluminação e bons modelos de personagem, ao menos graficamente Breakpoint alcança a excelência esperada pelos fãs.

Os modelos de personagem também estão muito bem esculpidos, com boa e crível captura de movimentos, ainda que a inteligência artificial deixe a desejar, apresentando soldados bem burros e previsíveis. Jon Bernthal está igualzinho ao ator real e muitas vezes Breakpoint parece um filme em movimento. Só é uma pena que os vários bugs, problemas com servidores e mecânicas inúteis de RPG nos lembrem, da pior forma, que estamos jogando um videogame abaixo da média.

Prós

    Belos gráficos

    Atuação de Jon Bernthal

    Mundo aberto

Contras

Servidores instáveis

Exige conexão constante

Microtransações invasivas

Loot irrelevante

Itens mal balanceados

3 fotos

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