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Conheça Felipe "brTT" Gonçalves, lenda do League of Legends brasileiro

Felipe "brTT" Gonçalves da Rocha (Rio de Janeiro, nascimento em 19 de fevereiro de 1991) é considerado um dos maiores jogadores da história do League of Legends brasileiro. O jogador é atual campeão do CBLoL com a equipe do Flamengo Esports em 2019. Para 2020, ele rompeu com a equipe rubro-negra e atualmente está na paiN Gaming, onde foi campeão braisleiro duas vezes. Ao todo, o atirador é pentacampeão do Campeonato Brasileiro de LoL e co-fundador da marca ReXpeita. Ele conquistou títulos com as camisas da paiN Gaming, da Vivo Keyd e da RED Canids. No currículo, brTT tem a participação no Mundial 2015 e no Mid-Season Invitational 2017.

História

O atirador carioca cultivou o interesse por esportes eletrônicos desde criança em lan houses do bairro Vila da Penha. Antes de virar fenômeno no cenário de League of Legends, brTT – cuja alcunha é uma corruptela da palavra "barata" – começou a disputar torneios profissionais em equipes de Counter-Strike e DotA. Migrou para o jogo da Riot Games em 2011 a convite de Gabriel "MiT" Souza, na época, capitão da paiN Gaming. Em 2012, o até então jogador da paiN Gaming participou do seu primeiro campeonato: a Intel Extreme Masters, sediada na Campus Party Brasil. Três anos depois, o atleta alcançava o ápice da carreira ao disputar o Mundial daquela temporada. 

A transição e a primeira conquista

brTT não encontrou dificuldades para se acostumar ao novo MOBA. Com poucos meses de experiência na Pain Gaming, brTT já demonstrava certa habilidade na posição de atirador. Junto de Thúlio “SirT” Carlos e Gabriel “Kami” Bohn, nomes conhecidos do cenário nacional, conquistou o terceiro lugar do CBLoL 2012 e o título inédito na edição 2013. A organização paulista derrotou a CNB e-Sports por três a um e faturou US$ 30 mil em premiações, cerca de R$ 98 mil em conversão direta. Ao mesmo tempo, brTT se tornava uma figura cada vez mais popular no mundo dos esports através de streams, do estilo marrento e de famosos jargões dentro do jogo.

Drama familiar: o período de incertezas

Após o título de 2013, a paiN Gaming viajou para a Alemanha em busca da classificação para o Mundial. A campanha, entretanto, não foi boa o suficiente para carimbar a vaga. Na volta para o Brasil, brTT anunciou que estava se transferindo para a rival Vivo Keyd – e por lá jogou a temporada 2014. O atirador carioca conquistou o bicampeonato pelos Guerreiros no primeiro semestre junto com os sul-coreanos Park "Winged" Tae-jin e An "SuNo" Sun-ho, mas acabou caindo de rendimento após problemas familiares. A carreira foi interrompida meses depois, na madrugada do dia 11 de dezembro. Felipe Gonçalves sofria a perda de Joel Rocha, seu avô, ídolo e maior incentivador. Nas redes sociais, o jogador colocava em cheque o futuro no cenário.

A volta por cima e o tricampeonato

A paiN Gaming anunciou o retorno de brTT no começo de 2015. O atirador voltava a reeditar uma parceria de sucesso com os companheiros SirT, MiT e Kami. Junto com os reforços Matheus "Mylon" Borges e Hugo “Dioud” Padioleau, a organização mais antiga do League of Legends brasileiro sagrou-se bicampeã no segundo split. E o sucesso não parava por aí. A equipe também conseguiu a classificação para a fase de grupos do Mundial ao conquistar o International Wildcard. Com duas vitórias e quatro derrotas, a Pain Gaming protagonizou a melhor campanha brasileira em mundiais da história – recorde que se estende até os dias de hoje.

Do banco de reservas ao quarto título

A temporada 2016 foi conturbada para a paiN Gaming. Sem a renovação de Dioud, a comissão técnica teve de improvisar Matheus "Picoca" Tavares, até então inesperiente no cenário competitivo, na posição de suporte. Junto com o jovem streamer, brTT e o restante da line up não conseguiram resultados satisfatórios no primeiro split. No segundo semestre, o atirador perdeu a vaga de titular para Rodrigo "Tay" Panisa, se mostrou claramente insatisfeito com os rumos da organização e admitiu o foco em projetos pessoais em detrimento da carreira profissional.

Após suspeitas de aposentadoria, brTT provou que estava longe de anunciar o fim da carreira. Entrou para a RED Canids em 2017, conquistou o tetracampeonato naquele ano e ajudou a sua equipe a faturar R$ 70 mil. A Matilha derrotou a Vivo Keyd por três a zero na grande final disputada em Recife. Com a vaga garantida para a fase de entrada do MSI, brTT voltava a disputar uma competição internacional.

A ida para o time de coração

Felipe "brTT" Gonçalves surpreendeu a todos ao anunciar que estava de malas prontas para o Flamengo em 2018. O atirador abriu mão do CBLoL para disputar o Circuito Desafiante – uma espécie de segunda divisão do cenário brasileiro – com a camisa do time de coração. Junto com Park "Jisu" Jin-cheol, Danniel "Evrot" Franco, André "esA" Pavezi e novamente SirT, o carioca rubro-negro não conquistou o título do torneio, mas conseguiu o acesso à elite ao vencer a Team One na Série de Acesso. No 2º Split de 2019, o atirador ajudou o Rubro-Negro conquistar o título inédito do CBLoL e o quinto dele na carreira.

 

A volta para o berço

Após a conquista do 2º split do CBLoL em 2019, Felipe "brTT" Gonçalves mais uma vez surpreendeu a todos, anunciando a sua volta para a paiN Gaming, equipe onde começou sua trajetória dentro do competitivo. 

Principais títulos

CBLoL: 2013, 2014 (1º Split), 2015 (2 Split) e 2017 (1º Split)
International Wildcard 2015

Times

paiN Gaming (2012-2013)
Vivo Keyd (2014)
paiN Gaming (2015-2016)
RED Canids (2017)
Flamengo (2018-2019)
paiN Gamin (2020-atual)

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