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Final Fantasy 7 Rebirth foi lançado para PlayStation 5 (PS5) e acompanha a segunda parte do grande remake do Final Fantasy 7 original, lançado nos anos 90 para PSOne. A Square Enix optou por dividir o jogo em vários capítulos para realizá-lo de forma grandiosa. Outros games poderiam seguir a mesma fórmula, com remakes gigantescos, gráficos 3D de última geração, exploração de mundo aberto e mais elementos. Entre títulos que se beneficiariam deste formato estão clássicos como Chrono Trigger, Wild Arms e até Final Fantasy 6. Confira estes e outros jogos a seguir.

Final Fantasy 7 Rebirth é o segundo remake do jogo original — Foto: Divulgação/Square Enix
Final Fantasy 7 Rebirth é o segundo remake do jogo original — Foto: Divulgação/Square Enix

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1. Chrono Trigger

Chrono Trigger foi um game do Super Nintendo que fez sucesso nos anos 90 e conta a história do jovem Chrono, um garoto que se envolve em viagens no tempo e outras aventuras espaço-temporais. O game chegou a ser relançado várias vezes, mas nunca recebeu um remake. Fãs até tentaram fazer uma nova versão por conta própria, mas foram impedidos pela Square Enix. Um remake de Chrono Trigger nem precisaria ser dividido em mais partes, pois não é um jogo tão gigantesco quanto Final Fantasy 7. Porém, sistemas de viagem no tempo com mecânicas modernas trariam uma boa combinação e resultados inusitados.

Chrono Trigger é um clássico que ficou esquecido com o tempo — Foto: Reprodução/Steam
Chrono Trigger é um clássico que ficou esquecido com o tempo — Foto: Reprodução/Steam

2. Final Fantasy 6

Final Fantasy 6 é outro que teve vários relançamentos, mas nunca um remake. O mais curioso é que muitos fãs alegam que este título merecia um retorno triunfal, mais do que Final Fantasy 7. A história original da jovem Terra Brandford descobrindo sobre seu passado e poderes ilimitados, além dos combates contra o cruel vilão Kefka, até hoje emocionam quem joga de novo ou conhece pela primeira vez. O título envelheceu bastante desde que saiu para o Super Nintendo e mesmo os relançamentos não fazem justiça ao que foi seu impacto original. Assim, o jogo merecia ao menos uma versão 3D simples, como aconteceu com Final Fantasy 3.

Final Fantasy 6 é um dos mais clássicos da série — Foto: Divulgação/Square Enix
Final Fantasy 6 é um dos mais clássicos da série — Foto: Divulgação/Square Enix

3. Wild Arms

Wild Arms já era um jogo 3D quando saiu para o PSOne, nos anos 90. Contudo, ele envelheceu bastante. Seus gráficos são simples e “lentos”, com os personagens criados no formato “super deformed”, aquele visual de proporções diferentes do realismo. Além disso, Wild Arms ficou famoso por ser um RPG que misturava elementos modernos com o Velho Oeste, a começar pelo protagonista e suas pistolas. O jogo também apresentava cenas em anime que poderiam ser retrabalhadas para a alta definição das plataformas atuais. Além disso, nem seria um game tão grande de se adaptar para os tempos atuais.

Wild Arms 1 tinha cenas de anime, mas gráficos envelheceram bastante — Foto: Divulgação/Sony
Wild Arms 1 tinha cenas de anime, mas gráficos envelheceram bastante — Foto: Divulgação/Sony

4. Phantasy Star

O primeiro Phantasy Star saiu para o Master System no final dos anos 80 e é um dos grandes RPGs da SEGA. O jogo se passava em um ambiente futurista no espaço, mas com vários elementos de fantasia medieval, como magos, magias e monstros fantásticos – curiosamente da mesma forma que Final Fantasy 7. Há quem diga até que o RPG da Square Enix tenha se inspirado bastante nesta obra. A história se focava em um grupo de guerreiros que lutava contra forças tiranas do seu planeta.

Phantasy Star foi um dos clássicos da Sega — Foto: Divulgação/Tec Toy
Phantasy Star foi um dos clássicos da Sega — Foto: Divulgação/Tec Toy

5. Breath of Fire 3

Podíamos listar outro jogo da série, mas Breath of Fire 3 é considerado por muitos como o ápice dos RPGs da Capcom. Série esta que, aliás, anda um pouco esquecida nos dias de hoje pela empresa. A trama é focada no jovem Ryu, que é um mescla de humano com dragão e que pode assumir formas monstruosas. O jogo saiu nos anos 90 para o PSOne e tem gráficos 2D bem animados, além de personagens carismáticos. O jogo merecia ao menos um remake de alta definição, isso porque suas mecânicas de batalhas em turnos ainda são bem atuais e as transformações de Ryu impressionam até hoje.

Breath of Fire 3 é clássico da Capcom — Foto: Divulgação/Capcom
Breath of Fire 3 é clássico da Capcom — Foto: Divulgação/Capcom

6. Suikoden 2

Suikoden é outro jogo que tem vários títulos na mesma série mas que, neste caso, o destaque fica por conta de Suikoden 2. O game da Konami foi um sucesso dos anos 2000 no PSOne, trazendo mais de 100 personagens que podem ser recrutados para seu grupo. A história foca em um trio de amigos que lutam contra as forças tiranas de um príncipe maníaco, que visa eliminar opositores. Suikoden 2 trouxe uma mecânica de construção e administração de castelo, onde cada personagem poderia realizar uma tarefa diferente. Em dias atuais, esse sistema pode ser interessante para quem gosta de “simuladores de fazendinha”, que fazem muito sucesso.

Suikoden 2 tinha mais de 100 heróis — Foto: Divulgação/Konami
Suikoden 2 tinha mais de 100 heróis — Foto: Divulgação/Konami

7. Parasite Eve

Parasite Eve teve continuações, mas nunca houve um relançamento do jogo original. Lançado também pela Square nos anos 90, o jogo segue a história de Aya Brea, uma jovem que precisa lidar com a ameaça biológica de mitocôndrias que transformam as pessoas em monstros. O game misturava RPG com aventura e sobrevivência, se parecendo com Resident Evil em alguns aspectos. Seguindo de perto a tendência dos remakes de Resident Evil, o primeiro Parasite Eve poderia retornar com maior foco na ação e em gráficos modernos, tendo em vista que o jogo original já tinha gráficos 3D, mas que hoje são considerados ultrapassados.

Aya Brea em Parasite Eve — Foto: Divulgação/Square
Aya Brea em Parasite Eve — Foto: Divulgação/Square

8. The Legend of Dragoon

The Legend of Dragoon é um jogo curioso, pois têm muitos fãs e não é considerado um campeão de vendas. Ainda assim, o RPG da Sony para o PSOne é sempre lembrado com carinho por quem jogou no final dos anos 90. Tanto que, hoje em dia, o título está disponível para ser comprado e jogado no PS5 e PlayStation 4 (PS4). A história se desenrola no mundo chamado Endiness, com um grupo de heróis que buscam parar um tirano na sua terra.

O jogo é extenso e foi lançado em quatro CDs por conta de seu conteúdo vasto. Da mesma forma que o Remake de Final Fantasy 7, o game se beneficiaria com um remake em pelo menos mais de um capítulo tanto para abranger seu enredo, quanto por todo o conteúdo que seria inserido em sua versão moderna.

The Legend of Dragoon era jogo da Sony — Foto: Divulgação/Sony
The Legend of Dragoon era jogo da Sony — Foto: Divulgação/Sony

Final Fantasy Tactics foi o primeiro da série a se distanciar da fórmula clássica de RPG de exploração para apresentar um RPG tático, com batalhas em turnos em um cenário fixo a cada nova fase. A história de Ramza lutando contra um opressor reino para resgatar sua irmã e lutar contra um amigo traidor marcou época. Lançado para PSOne no final dos anos 90, Final Fantasy Tactics foi relançado algumas vezes e pode ser jogado, por exemplo, em dispositivos móveis hoje em dia. Ainda assim, valeria uma versão renovada para os consoles e PCs atuais.

Final Fantasy Tactics nunca recebeu remake — Foto: Divulgação/Square Enix
Final Fantasy Tactics nunca recebeu remake — Foto: Divulgação/Square Enix

Com informações de CBR, The Gamer

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