Proposta de resolução

1.
2
a2 − 2
r= = 5 =
a1 3 3
−
5
 n−1
3 2
an = a1 × rn−1 ⇔ an = − ×
5 3
"  n−1 #  +∞
3 2 3 2 3
lim (an ) = lim − × =− × = − × 0+ = 0−
5 3 5 3 5
 
lim f (an ) = f 0− = 1

Opção (A)

2.
(1 + 2i)2 1 + 4i − 4 −3 + 4i (−3 + 4i) i
z1 = h π i10 = 5π = = = 4 + 3i
i( 4 ) ei ( 2 ) i −1
e

z2 = 2i × z1 = 2i (4 + 3i) = 8i + 6i2 = −6 + 8i

Im (z)

B
8

3 A

−6 O 4 Re (z)

√ q
OA × OB 42 + 32 × (−6)2 + 82 5 × 10
A[OAB] = = = = 25
2 2 2

Prova modelo n.º 1 Autor: Carlos Frias Página 1 de 7

 3.
1
g (−2) = −g (2) =
2

g (x) + g (2) g (x) − g (−2)

lim = 3 ⇔ lim = 3 ⇔ g 0 (−2) = 3
x→−2 x+2 x→−2 x − (−2)
| {z }
definição de derivada

f (x) = e − 4 ⇔ e2x−1 − 4 = e − 4 ⇔ e2x−1 = e ⇔ 2x − 1 = 1 ⇔ x = 1

Assim, f −1 (e − 4) = 1

∴ g 0 (−2) + f −1 (e − 4) = 3 + 1 = 4

Opção (C)

4.

4.1. Sejam os acontecimentos:

• A: “ser rapaz”
• B: “pretende seguir um curso de engenharia”
 
P A = 0.4

P (A ∩ B) = 0.3
  2   2 4   4 11
P B|A = ⇔ P A ∩ B = × 0.4 = ⇔P A∪B = ⇔ P (A ∪ B) = ⇔
3 3 15 15 15

11 11 13
P (A) + P (B) − P (A ∩ B) = ⇔ 0.6 + P (B) − 0.3 = ⇔ P (B) =
15 15 30

P (A ∩ B) 0.3 9
∴ P A|B = = =
P (B) 13 13
30
4.2.
30 × 0.4 = 12 raparigas
30 − 12 = 18 rapazes

∴30 C4 −18 C4 = 24345 comissões nas condições pretendidas.

5. f é contı́nua em x = 0 se e só se lim f (x) = lim f (x) = f (0).

x→0+ x→0−

e2x + x − 1 e2x + x − 1 x
lim f (x) = lim √ = lim × lim √ =
x→0+ x→0+
x − 2x x→0 + x x→0 x − 2x
+

 
 √  √
 2x
e −1 x x x + 2x x + 2x 0+0
= 2 lim + lim × lim = (2 × 1 + 1)× lim = 3× =0

 2x→0 + 2x + x  x→0+ 2
x − 2x + x−2 0−2
| {z } x→0 x→0
limite notável

f (0) = cos (3 × 0 − k) = cos (−k)

Prova modelo n.º 1 Autor: Carlos Frias Página 2 de 7

 π π
cos (−k) = 0 ⇔ −k = + λπ, λ ∈ Z ⇔ k = − − λπ, λ ∈ Z
2 2

π
Se λ = −1 ⇒ k =
2
Opção (C)

6.
1 5e − 1
f (x) = 1 ⇔ − ln (5 − x) = 1 ⇔ 5 − x = e−1 ⇔ x = 5 − ⇔x= = AB
e e
Seja x a abcissa do ponto C, então:

h = 1 + f (x) = 1 + − ln (5 − x) = 1 + ln (5 − x) (x < 0)

5e − 1

AB × h × 1 + ln (5 − x) 5e − 1
A[ABC] = = e = 1 + ln (5 − x)


2 2 2e

5e − 1

A[ABC] = 7 ⇔ 1 + ln (5 − x) = 7
2e

−2.56 O x

f (−2.56) = − ln (5 + 2.56) ≈ −2.02

∴ C (−2.56, −2.02)

Prova modelo n.º 1 Autor: Carlos Frias Página 3 de 7

 7.
P (A ∩ B) = 0

P (B) = P A ∩ B + P (A ∩ B) = 0.55 + 0 = 0.55

         
P A = P A ∩ B + P A ∩ B ⇔ 0.7 = 0.55 + P A ∩ B ⇔ P A ∩ B = 0.15

 
  P A∩B 0.15 1
∴ P A|B =   = =
P B 1 − 0.55 3

Opção (D)

8.
2013
C100 +2013 C1912 +a = 1 ⇔2013 C100 + 2013
C +a =2015 C102 ⇔ 2014
C +a =2015 C102
| {z 101} | {z 101}
n C =n C nC nC n+1 C
p n−p p+ p+1 = p+1

Assim, a =2014 C102 , pois n Cp +n Cp+1 =n+1 Cp+1 .

Opção (D)

9.

9.1.
   
3π 3π
g 2 − g (x) 1 g (x) − g 2 1

3π

1  sin( 3π ) 
lim = − lim 3π = − ×g 0 =− e 2 + cos (3π) =
x→ 3π
2
2x − 3π 2 x→ 3π x− 2
2 2 2
| 2 {z }
definição de derivada
 
1  1 1 e−1
= − e−1 − 1 = 1− =
2 2 e 2e
9.2.
g 00 (x) = cos xesin x − 2 sin (2x)
 
3π
g 00 é contı́nua em , π pois é a diferença entre funções contı́nuas.
4
√
  3π √ 2
00 3π 3π sin 3π 2
g = cos e 4 − 2 sin =− e 2 +2>0
4 4 2 2

g 00 (π) = cos πesin π − 2 sin 2π = −e0 − 2 × 0 = −1 < 0

   
00 3π 00 00 3π
Como g ×g (π) < 0 e g é contı́nua em , π , então pelo corolário do teorema de
4   4  
00 3π 00 3π
Bolzano, g (x) = 0 é possı́vel em , π e como existe mudança de sinal de g em ,π ,
4  4
3π
então o gráfico de g admite pelo menos um ponto de inflexão com abcissa a ∈ ,π .
4
10.
f (a) = 3
  √
0 π 3
f (a) = mt = tan =
6 3

Prova modelo n.º 1 Autor: Carlos Frias Página 4 de 7

 f 00 (a) < 0

√
0 00 3 √
f (a) × f (a) + f (a) = 3 × + f 00 (a) < 3
3 | {z }
<0

Opção (B)

11.

11.1.  
π BC 1
tan α − = ⇔ BC = −
2 1 tan α

−1
OB × BC 1

π
 1×
ASombreada = A[OBC] −ASetor circular = − α− ×12 = tan α − 1 α+ π =
2 2 2 2 2 4
 
1 1 π 1 π 1
=− − α+ = −α−
tan α 2 4 2 2 tan α
11.2.  
! 1
0 − 1 × (tan α)0
 
1 1 cos 2α 1 1
A0 (α) = 0−1− = −1 +
  = −1 +
2 tan2 α 2 sin2 α  2 sin2 α
cos2 α
 
1 1 1
A0 (α) = 0 ⇔ −1 + =0⇔ = 1 ⇔ sin α = ±1 ∧ sin α 6= 0 ⇔
2 sin2 α sin2 α
π
α= + kπ ∧ α 6= kπ, k ∈ Z
2
 
π
Não existem soluções em ,π .
2

π
α 2 π
A0 (α) +

 
π
Portanto A é estritamente crescente em ,π .
2
12.
 
x x

lim g (−x) × + x − g (x) = lim g (−x) × lim + lim x − g (x) =
x→+∞ g (x) x→+∞ x→+∞ g (x) x→+∞

1
1
= g (−∞) × − lim g (x) − x = 1 × − 1 = 0
g (x) x→+∞ 1
lim | {z }
{z x }
x→+∞ ordenada na origem a.o.
|
declive a.o.

Opção (C)

Prova modelo n.º 1 Autor: Carlos Frias Página 5 de 7

 13.

13.1.
A (4, 0, 0)
B (0, 3, 0)
p
AB = 42 + 32 + 02 = 5
y

C
7

4 D
3
B

O 3 4A 7 x

−−→
AD = (a, b, 0)
−−→
AB = (−4, 3, 0)
−−→ −−→ 4
AD · AB = 0 ⇔ −4a + 3b = 0 ⇔ b = a
3
p 16
AD = 5 ⇔ a2 + b2 + 02 = 5 ⇒ a2 + a2 = 25 ⇔ a2 = 9 |{z}
⇒ a=3
9
a>0
−−→
Assim, AD = (3, 4, 0)
−−→
D = A + AD = (4, 0, 0) + (3, 4, 0) = (7, 4, 0)

−−→
C = D + AB = (7, 4, 0) + (−4, 3, 0) = (3, 7, 0)

∴ G (3, 7, 5)

−−→
DE = (−3, −4, 5)
−−→
DG = (−4, 3, 5)

−−→ −−→
∴ DE · DG = −3 × (−4) + (−4) × 3 + 5 × 5 = 25

Prova modelo n.º 1 Autor: Carlos Frias Página 6 de 7

 13.2. Seja →
−
n = (a, b, c) um vetor normal ao plano α.

− −−→
→
   
 n · DE = 0
  −3a − 4b + 5c = 0
  −3a − 4b + 4a − 3b = 0
  a = 7b

⇔ ⇔ ⇔
 →
 − −−→  −4a + 3b + 5c = 0
  5c = 4a − 3b
  c = 5b

n · DG = 0

Fazendo b = 1, por exemplo, tem-se →

−
n = (7, 1, 5)

∴ 7 (x − 7) + 1 (y − 4) + 5 (z − 0) = 0 ⇔ 7x + y + 5z = 53

14.
π
i4k+3 = i3 = −i = ei(− 2 ) , k ∈ N0

√
|1 + i| = 2

π
Arg (1 + i) = arctan (1) =
4

#2  4
i( π2 )
"
i4k+3 √ 4 e h π
i2
i π4  = 4eiπ × ei(− 2 −α) = 4eiπ ×ei(π−2α) = 4ei(−2α)
z = (1 + i)4 × = 2e ×
eiα eiα

Im (z)

π
4

O Re (z)

Para a imagem geométrica de z pertencer à bissetriz dos quadrantes ı́mpares, tem que:
π π π
−2α = + kπ, k ∈ Z ⇔ α = − − k , k ∈ Z
4 8 2

3π
Se k = −1 ⇒ α =
8
Opção (A)

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