Q\ AUTODESK Autodesk Subassembly Composer 2015 1? Edicao — Setembro de 2014Conteudo Complicando um Pouco: Superelevacao para Acostamento padrao DER-SP....14 Para Fechar: Talude de Corte de 1a, 2a e 3a Categoria... DAYRWNS Autores e outras informacées.... Blog Oficial da Autodesk para Infraestrutura... Autores... . Pedro Soethe..... Daphne Cour... . Autodesk InfraBrasil no Facebook @ TWitte? ....csnnnnsnnnnnnstnnnesnne 46 Facebook. 46 Twitter..1. Introducao Atendendo aos pedidos de nossos leitores, estamos lancando a primeira edicao da apostila Autodesk Subassembly Composer 2015, conforme prometemos no blog e nos nossos webcasts. Esta apostila consiste em exemplos de aplicagio do Autodesk Subassembly Composer, partindo de como manusear 0 programa, entendendo sua interface, e explorando desde 0 exemplo mais simples de um elemento de seco transversal ~ exemplificado aqui através da barreira de concreto do tipo New Jersey, até uma seco que automaticamente reconhece quais plataformas de corte devem ser feitas para cada categoria de solo. © Subassembly Composer (SAC) é um programa que interage com o Autodesk AutoCAD Civil 3D. Desde a versao 2013, 0 SAC ver junto com o AutoCAD Civil 3D. Ele permite que criemos outras subassemblies além daquelas encontradas no AutoCAD Civil 3D. Podemos estabelecer parmetros geomeétricos, funcdes de controle, verificadores, entre outras coisas. Em linhas gerais, sempre que as secGes padrées do Civil nao atendem a necessidade, existe uma saida com o SAC. Ele usa operadores matematicos e algumas funcdes de programacdo do Visual Basic, ampliando ainda mais nossas possiblidades. Para programar as sees no SAC, podemos obter informacées de pontos no Civil como por exemplo: + Posicéo Xe Y; + Elevacao; + Declividade com referéncia a um ponto; + Distancia com referéncia a um ponto; + Distancia a uma superficie, e + Offset a partir do eixo. O interessante é que com 0 SAC estabelecemos parametros nas segdes para que © usuario tenha condicéo de alteré-los conforme a necessidade de projeto. Os itens de programacio do SAC séo: * Pontos * Linhas + Superelevacdo + Linha Base * Informacées sobre corredores de ferrovias (Cant) * Offset Target + Surface Target + Subassemblies Quanto as novidades do Autodesk Subassembly Composer 2015, com relacéo as verses anteriores, Novidades SAC 2015:+ Hé uma nova ferramenta para adicionar offsets positivos ou negativos a shapes abertos ou fechados * Na aba Target Parameters ha uma nova caixa de selecao chamada “Enabled in Preview". Selecione-a para habilitar 0 target parameter na janela de visualizagéo. De-selecione para verificar como a subassembly se comporta quando os alvos nao séo encontrados * Hd uma nova configuracdo “ApplyAOR’ para especificar se sera aplicada superelevacdo ou cant a uma determinada linha * Ha novos tipos de pardmetros inpu¥output disponiveis para aplicar superelevagio a uma subassembly * Ha uma nova aba "Cant" para prever 0 efeito do cant em uma subassembly ferrovidria * Ao definir uma shape, agora vocé pode selecionar uma area que contém outra rea na janela de visualizacao Existem alguns exemplos novos de subassemblies: + IsValid_example.pkt + Offset_example.pkt + Rail_Cant_xample.pkt + Superelevation_Example_1.pkt + Superelevation_Example_2.pkt Vocé pode acesséos neste link: http:/Awww.autodesk.com/civil3d-subassembly-pkt- Dica: Se sua subassembly desenvolvida no SAC 2014 nao est funcionando no AutoCAD Civil 3D 2015, basta abrir a subassembly no SAC 2015 e salvar, que ela passaré a funcionar normalmente na versio 2015. ‘Agradecemos por ter baixado a apostila e esperamos que ela seja util para voce!2. Interface Abra 0 Autodesk Subassembly Composer 2015. Se no o estiver encontrando, no menu Iniciar busque por “sub” que logo o programa ira aparecer, conforme a Figura 1. Figura 1 - Como encontrar 0 Autodesk Subassembly Composer 2015 Programs Autodesk Subassembly Composer 2015, PP See moreresults sub Ao abrHo, notamse cinco espacos de trabalho diferentes, como indica a Figura 2.Figura 2 - Entendendo a Interface do SAC 1.Toolbox Na janela Toolbox, encontramos as ferramentas necessérias para a criago de uma subassembly. a, Geometry (Geometria) Nesta seco encontramos as informacées bisicas de uma subassembly. Toda subassembly & uma construgéo geométrica, portanto séio as 3 partes fundamentais que compée um elemento geométrico, b, Advanced Geometry (Geometria Avancada) ‘Aqui ficam as opcdes de interacdo entre os varios elementos. Estas interagées sio obtidas por funcées bastante extensas, c. Auxiliary (Auxiliar) Se precisamos inserir funcées auxiliares, é aqui que elas se encontram. Sao fungdes parecidas com aquelas da seco anterior, porém elas ter outro objetivo: a emulacéo de condigées de contorno. Sabendo utilizar de forma inteligente é possivel criar subassemblies muito bem estruturadas, que minimizam erros e aumentam substancialmente a produtividade dentro do nosso projeto. Um exemplo pratico de utilizacdo do ponto auxiliar (Auxiliary Point) 6é para verficar se existe uma superticiea 5 metros de um ponto especifico. Se a mesma existir, posso prosseguir. Sendo existir, devo modificar o projeto. d. Workflow (Fluxo) ‘Aqui encontramos marcadores do nosso fluxograma. Toda linguagem de programacao utiliza varios artifcios para a ctiaco de algoritmos. Exemplos desses artificios so os Comandos Condicionais. No SAC contamos com dois deles que & o Decision (Se, Ento) € 0 Switch (Escolha). e. Miscellaneous (Diversos) Na tltima parte do Toolbox encontramos fungdes relacionadas a criacéo de variaveis, que so muito uteis tanto para levar resultados para varios lugares da subassembly, como também criar "resultados" em relatorios. 2. Subassembly (Seco) Nesta janela é 0 onde inserimos todas as informacées vindas do ToolBox, é onde montamos toda o fluxograma do nosso programa. E para isto ¢ muito facil, basta selecionar o item e arrastar até a tela do Subassembly. 3. Properties (Propriedades) Nesta janela apresenta as informacées dos itens que estéo no fluxograma, basta selecionar um item, que serdo apresentados todos as propriedades do item selecionado. 4, Preview (Visualizacao) Nesta janela é apresentado tudo o que estiver sendo construido. Aqui podemos verificar se estamos no caminho certo, alternando varidveis para verificar se a subassembly esta atendendo ao seu propésito, 5. Packet Settings (Parametros) Nesta janela podemos configurar opg6es da subassembly. Podemos criar variaveis de entrada e saida. Podemos também criar targets (alvos) e informacées de superelevacdo. Aqui ajustamos a configuracdo para nos comunicarmos com usuario. Todas as variéveis devem ser devidamente relacionadas ao projeto da subassembly. Se quisermos que o usuario possa definir a inclinacdo, a largura ¢ 0 comprimento, é nesta janela que estabelecemos estes parametros.3.Comecando Simples: Como fazer uma Barreira de Concreto New Jersey. Hoje vamos tratar de como desenvolver uma subassembly simples no SAC. Pegamos como exemplo uma barreira de concreto New Jersey. Vamos dividir este processo em trés partes para simplificar bastante: ‘+ Desenho esquematico enumerado © Parametros © Griando a Subassembly Recomenda-se, antes de iniciar 0 fluxograma légico, desenhar esquematicamente a geometria da subassembly que deseja desenvolver conforme a Figura 3. £ importante nesta fase levarmos em consideracéo todos os pontos que necessitamos para que seja possivel construir 0 formato da subassembly. Figura 3 - Desenho esquematico da Subassembly Entao, com todos os pontos e distancias enumerados, é necessario ditar para 0 SAC os parametros que utiizaremos para compor a subassembly dentro do programa. Para os valores padrées, tomaremos como base a barreira de concreto produzida pela extrusora IMB 900 G, conforme mostra a Figura 4.Figura 4 - Barreira de Concreto da IMB 900 G utilizada como referéncia para este exercicio OSTA) TSM Cases] Todos os pardmetros que iremos estabelecer so parametros de entrada, ou seja, parametros que o usuario ird atribuir, conforme & possivel verificar na Figura 5.Figura 5 - Parametros de Entrada e Saida da Barreira New Jersey Name Type Dito faut Vale DislayRme —Oescrision Input ___None input i (ube nowt inp Inge ‘Apés estabelecermos os parametros, podemos efetivamente programar a subassembly no SAC. Para criar os elementos geométricos, basta arrastar um por vez ao Flowchart, que entenderé como um novo elemento a ser adicionado ao cédigo da subassembly. Entdo, poderemos atribuir as suas propriedades. Recomenda-se atribuir cédigos (Codes) tanto aos pontos (Points) quanto as linhas (inks). Neste caso, utilizaremos 0 cédigo "NewJersey". Dessa forma, quando formos utilizar esta subassembly no AutoCAD Civil 3D, poderemos atribuir diferentes estilos e personalizar 0 nosso projeto. Arraste o primeiro ponto. Ele sera a origem da nossa subassembly. Arraste o segundo, e ele vird automaticamente acompanhado de um L1, uma linha para ligar 0 ponto P1 ao ponto P2. Disponha os elementos de acordo com a Figura 6 Quanto aos deltas X e Y, segue as expressées utilizadas: P2612: P3EL2 PasL3: PSEL4: P6SLS: P7EL6: PRaL7; PoSLs: DeltaX 1 DeltaX 0 Delta X (L1-L2)/2 Delta X (L2-L3)/2 DeltaX -L3 Delta X{L2-L3)/2 Delta X(L1-L2/2 DeltaX 0 Delta Y Delta Y Delta Y Delta Y Delta Y Delta Y Delta Y Delta Y 0 H1 H2 10Figura 6 - Fluxograma Légico da subassembly de barreira New Jersey, dentro de seu ambiente do SAC Tee (Daakonseny ‘Ao passo que criamos os pontos e linhas, a visualizacao é atualizada de forma automatica na janela de Visualizacdo *Preview’, no canto superior direito da interface do programa, como indicado na Figura 7. "Figura 7 - Visualizacao prévia da subassembly, que é atuali adicionados novos elementos ao fluxograma Mevew ronetes i [faaday made =) Type Dictien—Oetautaloe—_DolyName See ‘nox None evble npr O51 Devble input 027 Devble inp 047 Devble inp O07 Deuble inp 025 ‘Dawbe inp 088 ‘Apés inserir todos os pontos no fluxograma, ¢ interessante inserir uma Shape para que 05 pontos sejam envolvidos por um poligono. Isto sera util na hora de gerarmos quantitativos no AutoCAD Civil 3D, para obtermos o volume com 0 Quantity Takeoff. Basta arrastar o shape a0 fluxograma, e apertando 0 botéo "Add Link" inserir todas as linhas pertencentes ao poligono, como mostra a Figura 8. 12Figura 8 - Criando uma Shape Seg Marber = Sot Newioa? + comport a eueeusne 4 e NOTA: Uma nova maneira de criar a shape no SAC 2015 é selecionando o botado @e, no Preview, clicando dentro da rea desejada. Criamos este video com o passo a paso para que vocé possa assistir, acompanhar 0 proceso e treinar no seu proprio ritmo. bttp/Awww.youtube,com/watch?v=kWofS3widJ¥ Tente praticar bastante, pois no préximo capitulo vocé encontrara uma subassembly um pouco mais complexa. Baixe 0 exercicio finalizado aqui: Download: newjersey.pkt 134.Complicando um _ Pouco: Superelevagéo para Acostamento padrao DER-SP. Neste capitulo, vamos complicar um pouco as coisas. Varios mostrar como desenvolver uma subassembly que atenda ao padrdo do DER-SP com relaco a transicdo da superelevacdo do acostamento. Com as secéesttipo padrao que vem no AutoCAD Civil 3D, nao conseguimos fazer o alinhamento seguir ao padrao de superelevacao do acostamento de forma automatica. Para tal facanha vamos lancar mao de uma técnica propria, a técnica de extracao de informacées de miltiplas opgdes para ser utilizada em uma sequéncia Unica - doravante apelidada de Técnica da Sequéncia Unica. 0 documento utilizado como base para esta subassembly é 0 PP-DE-FO7-022_A que rege a forma de se distribuir superelevacdo tanto da pista, quanto do acostamento. Além dos pontos e linhas utilizados no exercicio do capitulo anterior, vamos utilizar diversos pontos e linhas auxiliares. Serdo utilizadas novas ferramentas de Workflow como Decision (decisdo) e Flowchart (fluxograma). Em Miscellaneous, utlizaremos o Define Variable e o Set Output Parameter. Em adigio a estas ferramentas, serdo estabelecidos novos parametros - os Targets (alvos). Vamos li. Abra o Autodesk Subassembly Composer 2015 e crie os seguintes parametros de entrada e saida: [Pononnreanees Nae Tipe Oreten—_Oeautvake—_Oepinane Decton ie See npat__ioht frou "Dane wut 25 Satie ben ie out setae Dane put retegesbleto Oaibie ut 0 pupa Parts Devemos criar alvos para essa seco. Para isto, acesse a aba Target Parameters. Criamos 0 acostamento da esquerda e 0 acostamento da direita, e estabelecemos 2,5m de largura como padrao. Name pe evewaive Ospayteme enmecin eve acter tet 28 z Pstanenisg Ott 25 z No caso dessa subassembly, sera necessirrio separar dois fluxos ldgicos, um para o lado direito da seco e outro para o lado esquerdo. Para isso, a primeira coisa que vamos fazer serd perguntar se estamos no lado direito ou no lado esquerdo. Na Too! Box, abaixo 14de Workflow, clique em Decision e arraste para 0 espaco Flowchart.Nas propriedades, determine a condicao: Side = Right. DICA: Como serao muitos elementos inseridos nos fluxogramas, aconselho arrastar os elementos, deletar 0 conector automatico (que 0 programa atribui de forma sequencial), e apés dispor todos os elementos necessérios de forma organizada, conectérlos logicamente. Isso € uma boa pratica e evita erros e retrabalhos durante o processo de programacao de subassemblies, fees Falselabel Truelabel Clique em Flowchart, também sob Workflow, e arraste um para cada lado do Decision. Do lado do True, nomeie o Flowchart como Direita, e do lado do False, nomeie como Esquerda. \Vamos programar primeiro o fluxograma chamado Direita. Dé um duplo clique sobre o fluxograma para visualizé-lo na sua janela. Primeiramente, crie um ponto auxiliar AP1. Na Toolbox, sob Auxiliary, clique e arraste um Auxiliary Point abaixo do botdo Start. Altere 0 tipo para Slope and DeltaX. Modifique a inclinago para 0.00% e 0 delta x para 0. Crie um segundo ponto auxiliar AP2, que automaticamente vird com uma linha auxiliar. Insira 0.00% para a inclinacdo e delta x igual a 1 A légica das decisées gira em torno da tabela e do esquema de giro da superelevacao do acostamento, encontrados no lado direito do documento PP-DE-F07-022_A do DER-SP ‘em "Giro da Superelevacdo". Se a superelevacao da pista for maior ou igual a-2%, verificamos 15se a superelevacdo do acostamento é maior ou igual a 5%. Se for menor que-2%, verificamos se esté entre-3% e-2%, e assim por diante. No final dessas verificac6es, a partir das condicoes da superelevacao, geramos 0s pontos do limite da camada de revestimento, Entao vem os comandos que desenham as camadas do pavimento. Qualquer divida sobre a légica perguntem aqui embaixo que responderemos vocé. DICA: Para [tentar] facilitar a compreensdo, em cada lado - direito e esquerdo - serdio um total de 6 decisées, as quais levardo a uma nova sequéncia de comandos, que serao contidos em um fiuxograma. Ao todo, em cada lado teremos 8 fluxograma. Portanto, 6 decis6es e 8 fluxogramas na parte da direita, 6 decisées e 8 fluxogramas na parte da esquerda 0 80 fluxograma é onde colocaremos os tiltimos comandos para desenho de todas as camadas do pavimento! 0 SAC identifica programacées defeituosas por este ponto de exclamacio " @*, Este icone sumira quando terminarmos de configurar as decis6es. Faca 0 mesmo para a parte esquerda. 16Este lado ficou mais organizado. :) ‘Agora temos que atribuir as decis6es suas determinadas condigées. Em ordem da esquerda para a direita da tela, temos: -AL1 Slope >= 0.05 -AL1 Slope >=-0.02 -AL1.Slope >= -0.03 -AL1 Slope >= -0.04 -AL1 Slope >=-0.05 -AL1 Slope >=-0.06 Analogamente, no fluxograma denominado "Esquerda” atribuimos as mesmas condicées, porém ao invés de ALT serd AL2 DICA: Para o SAC fazer a leitura da superelevacdo no sentido correto paranossa andlise, devemos inserir um sinal de negativo (a frente. Por consequéncia, nomearemos os fluxogramas de acordo & légica resultante do processo de decisao: 7Em cada flowchart, que nomeamos a partir de suas inequacées, precisamos criar os pontos da subassembly — que, afinal das contas, é o que ira aparecer como resultado de todo esse processo. Nos flowcharts simples, €>=5%, -296<=e<5% @ e<-6% (0 que os torna simples & a quantidade de elementos necessérios para construitmos a transicao da superelevacéo), utlizaremos 2 pontos, 1 linha e 2 parametros de saida’ Figura 9 ~ Fluxograma da inequacao e25% fu Hf UtimoPomtoy = p22 Ff Utmorontox = F2x 18Estes tltimos dois elementos sao os pardmetros de saida, e sao peca chave da técnica da sequéncia Unica. Para todas as inequacées, os resultados finais serao representados por este par coordenado. A l6gica entre os pontos é dada por: Primeiro Ponto - Origem - € © ponto de partida - atribuimos 0 cédigo de *ACOST1D" quando no lado direito e "ACOST1E" quando no lado esquerdo; Segundo Ponto - Fim - é 0 ponto de largura igual ao parmetro “Largura” e inclinagao da AL1 do lado direito e da AL2 no lado esquerdo - analogamente atribuimos 0 cédigo de "ACOST2D"/ "ACOST2E" - delimitarernos um alvo como limite - AcostamentoDir/AcostamentoEsq; Linha - conecta a origem e o fim - inicia no primeiro ponto e termina no segundo ponto - atribuimos 0 cédigo de "AcostamentoSC" porém pode inserir qualquer cédigo que preferir. Por exemplo: “AcostamentoPP-DER", “AcostamentoDER- Super’, etc. UltimoPontoY - € um elemento novo - Set Output Parameter sob Miscellaneaous - é a ordenada resultante da técnica da sequéncia Unica, e seu valor é a ordenada do segundo ponto, exemplo P2.Y. UltimoPontox - analogamente, ¢ a abcissa resultante da técnica da sequéncia tinica, e seu valor é a abcissa do segundo ponto, exemplo P2.X. Nos flowcharts de inequacdes mais compridas, ou seja, todas as outras, temos que elaborar um fluxo ldgico em que 0 SAC calcule a diferenca entre a superelevacio e o valor minimo da inequacao (da esquerda para a direita sao eles -3%, -4%, -5% e-6%). 19Stert y TB SupersD v Ti SuperD32 y 0 PS y © P6 y 7B y Hef UttimoPontoy = P6Y y af Ultmorontex = Fox A Sinica coisa nova aqui € uma conta inicial. Primeiro temos que chamar uma variavel double que no lado direito nomeamos de Super3D, Super4D, SuperSD e Super6D - mudando apenas para terminacdo £ no lado esquerdo. Tratase de um Define Variable (sob Workflow) e tem valor padrao da inclinagao da AL1 no lado direito e AL2 no lado esquerdo, por exemplo AL1 Slope e AL2.Slope. Em segundo lugar, fazer a interpolacio da tabela 1, que é dada pela superelevacio no acostamento “a” (por exemplo -4%) menos a diferenca entre () a superelevacao minima da inequacao (por exemplo 3% e a superelevacio da AL, dada pela variéveldouble anterior (por exemplo Super3D), que por sua vez emula a superelevacio da seco de projeto. E um pouco complexo de se explicar em palavras, mas tudo se resume na equacao -0.04 - (0.03 - Super3D). ‘Apés estes fluxogramas, temos que criar as camadas do pavimento. Para isto, faremos uso da Sequence, sob Workflow também. 20Figura 10 - As camadas do pavimento EB Paviments Dowbie-cick to view ame 7 Double-click view © suboase Dowbie-ice to view 2] Retorgosubteto Doutte-cickt view ‘Agora, para cada camada, basta criar os seus pontos delimitantes, A do Pavimento, que corresponde a camada de revestimento, é a mais extensa, mas entender a ldgica dela da um embasamento para as demais camadas. Temos que criar 4 pontos pata criar a camada, linhas que ligam estes pontos. Ao fim, uma area que inclua todas estas linhas. 21Figura 11 - Camada de revestimento do pavimento oO FS Om fo fut gs Os pontos estardo nas seguintes coordenadas: }; Delta Y = 0; P16: Delta X = UltimoPontoX; Delta Y = UltimoPontoY; P17: Delta X = 0; Delta Y P18: Delta X = UltimoPontoX; Delta Y = UltimoPontoY - Pavimento. P15: Delta X = -Pavimento; ‘As quatro linhas ligam os pontos dois a dois: 22Start Point = P15; End Point = P16; Start Point = P15; End Point = P17; Start Point = P17; End Point = P18; Start Point = P16; End Point = P18. ‘A area que envolve as 4 linhas: Component > Links: L11 L10 L9 L8 Nas demais, criaremos apenas dois pontos, pois aproveitaremos os dois pontos inferiores das camadas superiores. No eixo x, se alterna entre 0 e UltimoPontox. No eixo y, € cumulativo, como mostra a ultima camada, ReforcoSubLeito: Pontos: 1.P23: Delta X = 0; Delta Y =-Pavimento - Base - SubBase - ReforcoSubLeito 2.P24: Delta X = UltimoPontox; Delta Y = UltimoPontoY - Pavimento - Base - SubBase ReforcoSubleito Linhas: 1. Start Point: P23; End Point: P21 (primeiro ponto da camada superior) 232. Start Point: P24; End Point: P22 (segundo ponto da camada superior) 3. Start Point: P23; End Point: P24. Fazemos de forma andloga no lado esquerdo, Subassembly > Flowchart > Esquerda. Para verificar se as suas programacées fecham, veja sempre o Preview, que compila todas as assoclacoes feitas no Flowchart. Preview geometries in [codes [Comments Recomendamos que assistam 0 video que gravamos com 0 passo a passo. Ele poderd esclarecer algumas dividas que possam ter ao longo da criacao dessa subassembly. http://www. youtube,com/watch2v=T8ngmtkggDs ‘Ao terminar a subassembly, antes de importé-la ao civil, pode criar uma imagem para inserir no SAC como icone, que id aparecer quando importar este arquivo super.pkt para o seu Too! Palette. Assim, evita que sua secdo apareca no Too! Palette apenas como um quadradinho branco, e voce tenha que reconhecéa apenas pero nome. Vai ficar pequenina, mas pode te ajudar a encontrar a sua subassembly. Para baixar esta subassembly pronta, clique aqui, 5. Para Fechar: Talude de Corte de 1a, 2a e 3a Categoria Vamos falar de uma secdo especial para taludes de corte de varias categorias. fundamental que vocé tenha realizado os exercicios presentes nos capitulos anteriores. 24Para implantar uma obra rodoviaria ou ferrovidria, é necessario que o corte dos solos seja efetuado de acordo com seu tipo. Para tal, os solos sao separados entre 1°, 2° e 3° categorias. As plataformas dessa subassembly foram idealizadas dentro dos parametros para taludes de ferrovias, mas vocé pode fazer de acordo com os seus parametros de projeto. © corte de 1° categoria é considerado composto por solos normais, em que sua remogao é feita apenas por escavadeira. Dentre estes solos encontramos argila,silte e areia, em que a rocha se encontra ja lixiviada, em estado decomposto, e é de facil remocao. O corte de 3* categoria ¢ o material rochoso, o qual, para remover, necessita de explosao e decorrente remogo por escavadeira. O corte de 2° categoria corresponde ao solo intermediario, entre 1° categoria e 3° categoria, e cuja remocao necessita se feita por um equipamento mais forte, composto geralmente por escavadeira com uma britadeira em sua extremidade. Entenda melhor esta classificacao de solos. Assim, foram estabelecidas diferentes camadas de suporte da ferrrovia de acordo com cada categoria de solo. Quando é feito 0 corte em solo de 3° categoria, as camadas sio de rebaixo do rachéo, para © qual utilizamos 0 cédigo *REBRACHAO", que consiste em um rebaixamento na rocha, com um decorrente preenchimento do rebaixamento pelo mesmo material. Acima, ha 0 rachao, com cédigo “RACHAO", que consiste na rocha imediatamente abaixo dos dormentes e das bitolas da ferrovia. No corte em solo de 2° categoria, ha somente © rebaixamento do rachdo, "REBRACHAO". No corte de 1° categoria, haverd apenas uma camada de rebaixamento de argila. E para que funciona essa subassembly? Para cada categoria de corte, é necessaria uma inclinacao diferente do talude, dada a necessidade de manter a estabilidade do macico, mediante suas propriedades mecénicas e geolégicas. Por esse motivo criou-se este subassembly, que verifica a categoria do corte e, mediante esta verificacao, atribui a respectiva inclinacdo e configuracao de bancadas ao longo de todo o corte. E usual encontrar mais de uma categoria ao longo de um talude de corte, azo pela qual o uso deste subassembly é muito indicado, para poupar trabalhos exaustivos de criacdo de condicionais complexas para cada tipo de material granular. Seu funcionamento é ilustrado pela imagem abaixo. Quais parametros serao necessarios? Parametros de Entrada e Saida Side: este parametro corresponde ao lado esquerdo ou direito da linha base, seu padrao € 0 lado direito; OUTX: este pardmetro horizontal é de saida e utilizado internamente no subassembly para que o mesmo seja construido por uma sequéncia Unica; OUTY: este pardimetro vertical & de saida e utilizado internamente no subassembly para que o mesmo seja construido por uma sequéncia unica; LarguraPlataforma: este parémetro corresponde a extensio horizontal da plataforma de corte, cuja medida padrao é de 3.75m. 25Subassembly de Criagéo de Superficie - subassembly base para a que estamos criando.. Esta subassembly foi criada devida necessidade de uma automatizagio na criacao de superficies de acordo com as sondagens feitas ao longo da rodovia. Ela permite criar as superficies dos niveis geoldgicos a partir de um perfil. Com seu alvo na superficie do terreno primitivo, 0 subassembly toma como referéncia a cota relativa da camada geoldgica ao terreno, e estende essa camada transversalmente mantendo sua base no terreno. Desta forma, possivel gerar as superficies das diversas categorias de corte ao longo de um projeto geométrico rodovidrio, Seu funcionamento esta ilustrado pela figura abaixo. Vamos fornecer a vocés esta subassembly base, que a subassembly que estamos criando hoje vai utilizar como referéncia para definir as plataformas do talude de acordo com 0 tipo de solo. Downk Vamos iniciar a subassembly definindo os parémetros de entrada e saida conforme citados acima, Veja que estamos utilizando a técnica da sequéncia Unica, a qual abordamos no capitulo anterior Di smbly Composer SAC - Par rele: ppadrao DERSP. Isto permitré que no final de cada fluxograma légico hipotético, o SAC gere dados de saida que sero utilizados no fim do proceso, que é a cria¢ao dos taludes de projeto. Neste exercicio, atribua os valores ‘que desejar para as plataformas do talude e para a canaleta, Pratique a lagica proposta, mas faca dessa subassembly 2 sua avaliagdo final para verse entendeu todos os elementos do SAC Defaut Vale DislayName Description Nos parametros alvo, ctie Superficie1Cat, do tipo Surface, com valor de exibigéio 20. Superficie2Cat, também do tipo Surface, com valor de exibico 10, e Superficie3Cat, do tipo Surface com valor de exibicao 5. 26Antes de tudo, é necessério criar a deciséo para verificar em que lado da pista estamos. Neste caso, tudo o que acontece de um lado da pista acontece do outro lado. Por este motivo, & possivel puxar ambos conectores da deciséo Decision Side = Right, tanto True quanto False ao processo logico. A légica que vamos sequir basea-se em verificar a existéncia das varias categorias de solo. Para isto, vamos criar 3 pontos auxiliares, Auxiliary Points, AP1, AP2 ¢ AP3, que iréo grudar respectivamente nas superficies de 1° categoria, 2° categoria e 3° categoria. eo Decision v True) © APL v AP2 v AP3 Agora, nés precisamos criar uma série de decisGes para classificar a situacdo das superficies de solos. Vamos perguntar se AP1, AP2 e AP3 sao validos. Nas propriedades, no campo condigao (Condition), escreva AP1 IsValid And AP2.1sValid And AP3.IsValid 27Tee)» Ai a Se todos os pontos auxiliares forem validos, ha os trés tipos de solos, entao serdo feitas as camadas referentes aos solos de todas as categorias. Crie um fluxograma (Flowchart) € 0 niomeie Corte3Cat, e conecte o conector True a este fluxograma. Para ligar ao conector False, faga outra deciséo, com a condicao AP1.IsValid And AP3.\sValid. Se nao for, vamos. ter que enquadrar a situacéo novamente. Se nenhum for valido, entéio nao se trata de corte, se trata de aterro, € 0 proceso ira executar a camada de aterro e a canaleta. Serio, portanto, 4 decis6es exclusivas: 1.AP1 IsValid And AP2.IsValid And AP3.IsValid > True: Corte3Cat; False, proxima decisao 2.AP1 IsValid And AP3.|sValid -> True: Corte3Cat; False, proxima deciséo. 3.AP2.IsValid And AP1.|sValid, -> True: Corte2Cat; False, proxima deciséo 4.AP1 IsValid > True: 1Cat; False, Aterro 28(a cote ete ven oe @® tae, 0 fluxo légico para o aterro € simples, portanto comecaremos explanando-o. Consiste na camada de aterro e uma canaleta. Nas linhas inferiores da camada de aterro, insira 0 codigo “REBATERRO”, e nas linhas superiores, 0 codigo “TOPATERRO". Nas laterais, utilize o codigo “TERRAATERRO". Assim, 0 fluxo ldgico da camada de aterro consiste nos elementos: 1.P23 - Origem: Delta X= 0 e Delta Y= 0 2.P24&L23 - do ponto P23 com Slope =-3% e Delta X = LarguraPlataforma-.46 Link Code “TOPATERRO" 3.P256L24 - do ponto P24 com Delta X = 0 e Delta Y =-0.2 Link Code “TERRAATERRO™ 4,P266L25 - do ponto P23 com Delta X = 0 e Delta Y = -0.2 Link Code “TERRAATERRO™ 5.126 - *REBATERRO” do ponto P25 ao P26 6.Canaleta - Sequence - ver pontos abaixo 7.56 - com 05 links L26 L25 L24 L23 e shape code "ATERRO" 298.57 - com os links L27 L28L29 L30 L31 L32 L33 L34, porém so é possivel fazé-la mediante término da canaleta, conforme pode ser visto abaixo, Start ° Pa © P2vel23 © Paseuiz4 144 < © P26e25 fs « fa Canaleta Double-click to view ns nav © fluxo de pontos e linhas da canaleta esta contido em uma sequéncia, Sequence, que estudamos no Dicas Subassembly Composer SAC - Parte 3. Consiste nos seguintes elementos: 1.P27 - a partir do ponto P24 com Delta X = 0 e Delta Y =-0.28 2.P28 -a partir do ponto P27 com Delta X = 0.46 e Delta Y = 3.P29- a partir do ponto P28 com Delta X = 0 e Delta Y = 0.28 304.P30- a partir do ponto P29 com Delta X =-0.08 e Delta Y = 0 5.P31 -a partir do ponto P30 com Delta X = 0 e Delta Y =-0.2 6.P32-a partir do ponto P31 com Delta X =-0.3 e Delta Y= 0 7.P33 -a partir do ponto P32 com Delta X = 0 e Delta Y = 0.2 8.127 - codigo "REBATERRO” a partir do ponto P24 ao ponto P27 9.128 - cddigo "REBATERRO” a partir do ponto P27 ao ponto P28 10.29 - c6digo *REBATERRO" a partir do ponto P28 ao ponto P29 11.130 - c6digo “TOPATERRO" a partir do ponto P29 ao ponto P30 12.31 - c6digo “TOPATERRO" a partir do ponto P30 ao ponto P31 13.132 - c6digo "TOPATERRO" a partir do ponto P31 ao ponto P32 14.33 - c6digo “TOPATERRO" a partir do ponto P32 ao ponto P33 15.134 - c6digo "TOPATERRO" a partir do ponto P33 ao ponto P24 Agora sim, volte ao flowchart Aterro e crie a S6. A disposigao destes elementos ficou conforme a figura abaixo. 31Howehart Subestembly > Flowchart > Aterro > Canelete > Sequence: 7aA camada de aterro com canaleta, se feita corretamente, sera visualizada assim noPreview: Quanto ao corte, as plataformas sao determinadas verificando as alturas das linhas auxiliares que partem de um ponto anterior até a préxima superficie de solo. Os elementos do fluxograma para o talude de Corte sio 1.P34 - Origem - Delta X = OUTX e Delta Y = OUTY 2.AP4- a partir de P34 - Slope = 100,00% até a superficie Superficie1 Cat 3.AL1 -a partir de P34 4.Decision - condicéo AL1.XLength>10 5. False > P358L35 - a partir de P34 - Slope = 100,00% até a superficie Superficiet Cat 6.True> * AP5&AL2 - a partir de P34- Angle = 45 e Delta X=8 AP6&AL3 - a partir de AP5 - Angle = -6 e Delta X= 4 P36GL36 - a partir de P34-Delta X = 8 e Delta Y=8 P378L37 - a partir de P36 - Slope = -10,00% e Delta X= 4 APT&AL2 - a partir de APG - Slope = 100,00 até a superficie Superficie1 Cat Foram dispostos da seguinte maneira: 33@ wom: Decision avant v ify ICAT2CATERCAT Double-lckto view No fluxograma 1CAT 2CAT E 3CAT, fizemos decisées suficientes para um corte de mais de 55m de profundidade, o que jé é raro de encontrar. Porém, fiquem a vontade para fazerem mais @ mais decis6es. O que vale ¢ compreender a légica utiizada. A légica consiste essencialmente em perguntar se a linha auxiliar ligada a superficie 6 maior que 10 metros. Se sim, ento é necesséirio fazer mais uma plataforma. Se nao, é possivel fazer um talude simples. Os elementos utilizados foram: Decision: AL4.XLength>10 False: P38&L38 do ponto P34 - Slope = 100,00% e Delta X = 8, codigo “TOPOROCHA* P396L39 do ponto P38 - Slope = -10,00% e Delta X = 4, c6digo “TOPOROCHA" PAEL40 do ponto P39 - Slope = 100,00% até a superficie Superficie1 Cat, cédigo *TOPOROCHA* True: 34P416141 do ponto P37 - Slope P426L42 do ponto P41 - Slop AP8GALS do ponto P42 - Slope *TOPOROCHA* 00,00% e Delta X = 8, cédigo *TOPOROCHA" 10,00% e Delta X = 4, cdigo "TOPOROCHA" 100,00% até a superficie Superficie1Cat, cédigo Decision: ALS.XLength>10 False: P436L43 do ponto P42 - Slope = 100,00% até a superficie Superficie1Cat, cédigo *TOPOROCHA* True: P446L44 do ponto P42 - Slope = 100,00% e Delta X = 8, cédigo "TOPOROCHA" P456L45 do ponto P44 - Slope = -10,00% e Delta X = 4, cddigo “TOPOROCHA" AP9GAL6 do ponto P45 - Slope = 100,00% até a superficie Superficie1 Cat, cédigo *TOPOROCHA* Decision: AL6.XLength>10 False: P466L46 do ponto P45 - Slope = 100,00% até a superficie Superficie1Cat, cédigo *TOPOROCHA* True: P476L47 do ponto P45 - Slope = 100,00% e Delta X = 8, cédigo "TOPOROCHA" P486L48 do ponto P47 - Slope = -10,00% e Delta X = 4, cédigo "TOPOROCHA" AP1OSALT do ponto P48 - Slope = 100,00% até a superficie Superficie1 Cat, codigo *TOPOROCHA* Decision: AL7.XLength>10 False: P496L49 do ponto P48 - Slope = 100,00% até a superficie Superficie1Cat, cédigo *TOPOROCHA* True: P506L50 do ponto P48 - Slope = 100,00% e Delta X = 8, cédigo “"TOPOROCHA" P516L51 do ponto P50 - Slope = -10,00% e Delta X = 4, cédigo “TOPOROCHA" 35,+ P526L52 do ponto P51 - Slope = 100,00% até a superficie Superficie1Cat, cédigo “TOPOROCHA” Estes elementos descritos acima foram dispostos da seguinte forma: decien , | mses ona ao peat secon (ORL meas o ress 1806 ; ° paver . © PeBLAE ora aoa } ose oma orsComo vocés ja estdo craques, podem seguir a imaginacao de vocés. Vou deixar as coordenadas aqui s6 para se tiverem alguma duvida. Utilizem 0 cédigo "TOPRACHAO” para 0 topo da camada do rachdo e utilize "REBRACHAO" para denominar os componentes do rebaixo do rachao. Junto ao talude, acrecente "TALUDE", ou seja “TALUDERACHAO” e *TALUDEREBRACHAO". Referente aos fluxogramas presentes no fluxograma geral, Corte3Cat, Corte2Cat 1Cat, os elementos utilizados foram os seguintes: Corte3Cat: 1.P1 - Origem - Delta X = 0 e Delta Y=0 2.P2L1 - a partir de P1 - Slope =-3,00% e Delta X = 3,55, link code “TOPRACHAO™ 3.P36L2 - a partir de P1 - Delta X = 0 e Delta Y =-0,2, link code "TALUDERACHAO* 4.P4- a partir de P3 - Slope = -3,00% e Delta X = 3,85 5.L3- cédigo "RACHAO", a partir de P3 a0 P4 6.14- codigo *RACHAO”, a partir de P2 a0 P4 7.31 = cédigo "RACHAO", com os links L4 L3 L2 L1 8.P5- a partir de P3- Delta X= 0 e Delta Y =-0,2 9..P6 - a partir de PS - Slope = -3,00% e Delta X = 4,15 10. LS - cédigo “TALUDEREBRACHAO", a partir de P3 a0 PS 11.L6 - cédigo "REBRACHAO", a partir de Pd ao P6 12.L10- cédigo “REBRACHAO”, a partir de P5 a0 P6 13.P7 - a partir de Pa - Slope = -3,00% e Delta X= 1,5 14, P8 - a partir de P6 - Delta X = 1,2 e Delta Y=0 15.L7 - c6digo *REBRACHAO", a partir de P4 ao P7 16. L8 - cédigo "REBRACHAO’, a partir de P6 ao P8 17.L9 - cédigo “TALUDEREBRACHAO", a partir de P7 a0 P8 18.82 - cédigo *REBRACHAO” com os links L3 L6 L10 LS 19.83 - c6digo "REBRACHAO" com os links L6 L8 L9 L7 20.Talude + P9-a partir de P7 - Delta X = Oe Delta Y= 0 + P10-a partir de P9 - Slope = 400,00% até a Surface Superficie3Cat + L11 -cédigo “TOPOROCHA’, a partir de P9 a0 P10 + L126P11P12- NOVO ELEMENTO - Consiste em um Surface Linksob Advanced Geometry, e é uma linha com base em dois pontos que tém como alvo uma determinada superficie, neste caso formando nossa plataforma. - cédigo "TOPOROCHA" com Surface Target em Superficie3Cat, iniciando em P10.X e finalizando em P10.X+4 - Atencao para os pontos de Inicio e 37Fim deste elemento - dé para confundir, mas se observar atentamente 0 Preview pode sanar suas dividas. Alargamerto Superiaaseat a Taz Nao lembram como achar os parametros de saida, Output Parameters, ou no se recorda como eles funcionam? Dé uma recordada consultando o capitulo anterior Dicas Subassembly Composer SAC - Parte 3. + OUTX =P12.X + OUTY =P12.Y O corte de solo de categoria 3 ficaria, portanto, da seguinte forma: 38TCE TAEm preview, a camada Corte3Cat fica da seguinte forma te Corte2Cat: 1.P13 - Origem - Delta X= 0 e Delta Y=0 2.P146L13 - a partir de P13 - Slope = -3,00% e Delta X = 3,5, link code "TOP2CAT" 3.P15&L14 - a partir de P14 - Delta X = 0,35 e Delta Y =-0,2, link code “REBTERRATALU™ 4.P166L15 -a partir de P13 - Delta X = 0 e Delta Y 5.L16 - cdigo "REBTERRA”, a partir de P15 ao P16 6.54 - cédigo "REBTERRA” com os links L16 L15 L14 L13, 7.P17&L17 - a partir de P15 - Slope = -33,00% e Delta X = 1,5, link code "REBTERR Offset Target Alargamento 8.0UTX =P17.X 9.OUTY = P17. 0,2, link code “REBTERRATALU" Os elementos foram dispostos conforme figura a seguirstart v O P13 v © Puasa y © Piseua v © PL6RLIS v fus y gs v O PL7&L17 Y Hl ourx = eizx v Hi oury = px 1Cat: 1.P18- Origem - Delta X = 0 e Delta Y = 0 2.P196L18 - a partir de P18 - Slope 00% e Delta X = 3,5, link code “TOP1CAT" 413.P20&L19 - a partir de P19 - Delta X = 0,35 e Delta Y =-0,2, link code "REBTERRATALU" 4.P218120- a partir de P18 - Delta X = 0 e Delta Y 5.L21- cédigo *REBTERRA", a partir de P21 ao P20 6.55 - cédigo "REBTERRA" com os links L21 20 L19 L18 7.P226122 - a partir de P19 - Slope = -33,00% e Delta X = 1,5, link code "REBTERR Offset Target Alargamento 8.0UTX 0,2, link code “REBTERRATALU" Neste exemplo, os elementos foram dispostos conforme a figura abaixo. 42© PissL18 (© P218i20 fiw ns © P2222 HA ourx= Pax Ha oury= p2ay Vejam como, alterando-se os valores de exibicdo das Superficies, Superficie1Cat, 2Cat 3Cat, a subassembly as acompanha automaticamente 4Bacoder comments oI Name Type Prevew Displaylame _ ErabledinPreve Jsrercencat Sure 95 @ |Superezeat — Sutae [SorericedCot saree 10 @ [Rsgonen> ee 535 w create oroneter Para ver 0 passo a passo de como fizemos esse exercicio, com as observacdes, 0s alertas e os bloopers, assistam ao video no YouTube! https /www.youtube.com/watch?v=Z7qLx54wblA Baixe aqui a subassembly desenvolvida no exercicio de hoje: Download Talude123Categoria 6. Autores e outras informacéesBlog Oficial da Autodesk para Infraestrutura AUTODESK INFRA BRASIL BLOG, 4 A Infrastructure Design Suite infrabrasil.autodesk.com Os autores deste blog trabalham na Autodesk e neste blog cuidam de esclarecer dividas sobre a Autodesk Infrastructure Design Suite, 0 conjunto de ferramentas que um usuario pode adquirir para conseguir um fluxo de trabalho BIM para Infraestrutura. Entre os produtos oferecidos na Autodesk Infrastructure Design Suite esto 0 AutoCAD Civil 3D, AutoCAD Map 3D, InfraWorks e Recap. Acesse para obter apostilas, tutoriais, videos e publicagées tirando duvidas e fornecendo novidades dos produtos. Autores Pedro Soethe Pedro Luis Soethe Cursino é formado em Engenharia Civil pela Universidade de Taubaté, tem pds-graduacéio em Georreferenciamento pela Faculdade de Pirassununga e em Estradas e Vias Urbanas pela FESP. Trabalha a mais de 15 anos na area de infraestrutura e 6 responsavel por varios projetos executados no Brasil em diversas disciplinas como estradas, projetos urbanos, loteamentos, infraestrutura hidro-sanitaria, drenagem, terraplanagem entre outras. Fale com Pedro: [email protected] Daphne Couri Daphne Couri é estudante de Engenharia Civil, e est no seu 5° ano na Universidade Presbiteriana Mackenzie. Fez curso técnico em Edificacées no Liceu de Artes e Oficios de So Paulo. Antes de vir estagiar na Autodesk, atou em obras de edificios comerciais, € outros empreendimentos. Também estagiou com projetos de sinalizacdo rodovidria e urbana. Fale com Daphne: [email protected] 45Autodesk InfraBrasil no Facebook e Twitter ‘Além do Blog Oficial da Autodesk para Infraestrutura, ha outros meios para para se manter atualizado sobre as novidades. Através das redes sociais como Facebook e Twitter. ‘As publicacées novas do blog so compartilhadas nas mesmas. As demais dicas e noticias pontuais e relevantes so publicadas diretamente nelas, entdo convidamos vocé a acompanha- las. Facebook a AUTODESK INFRA BRASIL BLOG Infrastructure Design Suite Ce J A the AUTODESK. Timeline About Photos Friende sisna) More + https://www.facebook.com/infrabrTwitter Bie Mcwiatos Hoeow Brew AUTODESK INFRA BRASIL BLOG Infrastructure Design Suite aii @\ AUTODESK. area 7g mene ge oy borer Tweets Tweets ndreples a 3a Mstodast nfraBrasl Ginfsbrasincsh Aug ¢ a Criando GeoTIFF e superficies 3D para 9 StePae Ba Autodesk InfraWorks e AutoCAD Civil 3D - Bris : Parte B bit ly/UXhogs G sore 00 sii ae — AutodeskReCap Nora Vero do Were 360 - Model Builder ty AZ “sp eect inal Sr Nowa Country Kt ran Fa x Taba |hsta de Servi OER.SP “Sedat Siero (poder co Bl para Enganhars Coie nfsesraturs 0/05) https://twitter.com/infrabrasiladsk 47