MEU PASSADO ME PERDOA
De: R$ 89,90Por: R$ 67,42ou X de
Preço a vista: R$ 67,42
Economia de R$ 22,48Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | AGUINALDO SILVA |
Subtítulo | MEMÓRIAS DE UMA VIDA NOVELESCA |
Data de lançamento | 2024-07-10T00:00:00.000Z |
EDITORA | TODAVIA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 400, 400 |
Colaboradores | (Capista) EDUARDO FORESTI, (Capista) FORESTI DESIGN |
Selo | TODAVIA |
SINOPSE | Recife, Colégio Americano Batista, 1957. A cena abre estas memórias de Aguinaldo Silva: é a eleição da Rainha da Primavera, quando os alunos votam a mais bela estudante. Esse ano, porém, a galhofa reina. Um a um os votos são apurados e não é uma garota a levar o prêmio. Quem "vence" o certame é um garoto de apenas treze anos, um dos alunos mais humildes da escola, que se torna objeto de chacota dos colegas. Pior ainda: perseguido e acuado no banheiro, onde apanha e sofre todo tipo de agressões, é resgatado por um pastor da instituição. Ao fugir para uma praça, é abordado por um desconhecido que promete consolá-lo daquele tumulto. O consolo infelizmente é outro. E faz com que aquele menino precise calar todas as humilhações experimentadas, sem poder dividir sua dor e vergonha com mais ninguém. Pois, se lhe perguntassem o motivo de tantas aflições, ele teria que responder: "Porque sou pobre, feio, esquisito e efeminado!". Com a petulância benfazeja de quem traça o próprio caminho, Aguinaldo mergulha nas letras, tornando-se repórter policial, escritor precoce, editor de um pioneiro jornal gay — o Lampião da Esquina — e o novelista consagrado responsável por obras televisivas que fazem parte do imaginário de todos os brasileiros, como Roque Santeiro, Fera Ferida e Senhora do Destino. Da airosa cena gay no Recife dos anos 1960 aos inferninhos da Lapa carioca, das redações de jornal aos estúdios de televisão, estas memórias revisitam a vida de um dos grandes contadores de histórias surgidos no Brasil. |
SOBRE O LIVRO
O consolo infelizmente é outro. E faz com que aquele menino precise calar todas as humilhações experimentadas, sem poder dividir sua dor e vergonha com mais ninguém. Pois, se lhe perguntassem o motivo de tantas aflições, ele teria que responder: "Porque sou pobre, feio, esquisito e efeminado!".
Com a petulância benfazeja de quem traça o próprio caminho, Aguinaldo mergulha nas letras, tornando-se repórter policial, escritor precoce, editor de um pioneiro jornal gay — o Lampião da Esquina — e o novelista consagrado responsável por obras televisivas que fazem parte do imaginário de todos os brasileiros, como Roque Santeiro, Fera Ferida e Senhora do Destino. Da airosa cena gay no Recife dos anos 1960 aos inferninhos da Lapa carioca, das redações de jornal aos estúdios de televisão, estas memórias revisitam a vida de um dos grandes contadores de histórias surgidos no Brasil.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | AGUINALDO SILVA |
Subtítulo | MEMÓRIAS DE UMA VIDA NOVELESCA |
Data de lançamento | 2024-07-10T00:00:00.000Z |
EDITORA | TODAVIA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 400, 400 |
Colaboradores | (Capista) EDUARDO FORESTI, (Capista) FORESTI DESIGN |
Selo | TODAVIA |
SINOPSE | Recife, Colégio Americano Batista, 1957. A cena abre estas memórias de Aguinaldo Silva: é a eleição da Rainha da Primavera, quando os alunos votam a mais bela estudante. Esse ano, porém, a galhofa reina. Um a um os votos são apurados e não é uma garota a levar o prêmio. Quem "vence" o certame é um garoto de apenas treze anos, um dos alunos mais humildes da escola, que se torna objeto de chacota dos colegas. Pior ainda: perseguido e acuado no banheiro, onde apanha e sofre todo tipo de agressões, é resgatado por um pastor da instituição. Ao fugir para uma praça, é abordado por um desconhecido que promete consolá-lo daquele tumulto. O consolo infelizmente é outro. E faz com que aquele menino precise calar todas as humilhações experimentadas, sem poder dividir sua dor e vergonha com mais ninguém. Pois, se lhe perguntassem o motivo de tantas aflições, ele teria que responder: "Porque sou pobre, feio, esquisito e efeminado!". Com a petulância benfazeja de quem traça o próprio caminho, Aguinaldo mergulha nas letras, tornando-se repórter policial, escritor precoce, editor de um pioneiro jornal gay — o Lampião da Esquina — e o novelista consagrado responsável por obras televisivas que fazem parte do imaginário de todos os brasileiros, como Roque Santeiro, Fera Ferida e Senhora do Destino. Da airosa cena gay no Recife dos anos 1960 aos inferninhos da Lapa carioca, das redações de jornal aos estúdios de televisão, estas memórias revisitam a vida de um dos grandes contadores de histórias surgidos no Brasil. |