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    Governo confirma que Michelle Bolsonaro tomou vacina contra a Covid-19 nos EUA

    Presidente Jair Bolsonaro já havia dado a entender que a primeira-dama se vacinou nos EUA durante sua live semanal na quinta-feira (23)

    A primeira-dama Michelle Bolsonaro se vacinou contra a Covid-19 nos Estados Unidos
    A primeira-dama Michelle Bolsonaro se vacinou contra a Covid-19 nos Estados Unidos Marcelo Camargo/Agência Brasil

    Douglas Portoda CNN em São Paulo

    A primeira-dama Michelle Bolsonaro se vacinou contra Covid-19 nos Estados Unidos após convite de um médico, segundo informou nesta sexta-feira (24) a Secretaria Especial de Comunicação Social do governo federal.

    Michelle viajou com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para a Assembleia-Geral da ONU, em Nova York, para cumprir uma agenda sobre doenças raras. Ao realizar um teste de PCR para detecção do novo coronavírus, foi questionada se queria se vacinar.

    “Como já pensava em receber o imunizante, resolveu aceitar. A primeira-dama reitera a sua admiração e respeito ao sistema de saúde brasileiro, em especial, aos profissionais da área que se dedicam, incansavelmente, ao cuidado da saúde do povo”, diz a nota.

    Em 30 de julho de 2020 Michelle testou positivo para a Covid-19. O governo afirmou que ela apresentava “bom estado de saúde e seguirá todos os protocolos estabelecidos”. Em 16 de agosto de 2020 a primeira-dama anunciou que testou negativo para a doença.

    O presidente Bolsonaro já havia dado a entender que Michelle havia se vacinado nos EUA durante sua live semanal na quinta-feira (23). Ele, por sua vez, diz que ainda não tomou o imunizante contra a doença.

    “Nos Estados Unidos, minha esposa veio conversar comigo sobre tomar ou não a vacina. Dei a minha opinião para ela. Não vou falar qual foi a minha opinião, mas ela tomou a vacina. Ela é maior de idade, tem 39 anos, sabe o que faz”, declarou Bolsonaro.

    Bolsonaro ainda afirmou que, se for para vacinar a filha mais nova, Laura, de 10 anos, terá que ter uma conversa com Michelle.

    “Se for para vacinar a Laura, com 10 anos de idade, nós vamos conversar e decidir se vacina ou não”, concluiu.