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    Pequim acusa Otan de fazer “bullying” contra a China durante cúpula da Aliança

    Chancelaria chinesa nega ter apoiado esforço de guerra da Rússia

    Josh D. Arslanda Reuters

    O Ministério das Relações Exteriores da China disse na terça-feira (11) que os Estados Unidos precisavam acabar com o “bullying” quando questionado sobre os comentários que o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, fez em um fórum da Otan nesta semana.

    Blinken disse no fórum público em Washington na quarta-feira (10) que os EUA estavam “se aproximando da China a partir de uma posição de força interna” e através de uma “maior convergência” com a Otan e os aliados da UE para combater os “problemas colocados pela China”.

    “Intimidar outros países tentando aumentar a sua chamada força não está em conformidade com a tendência dos tempos e não receberá o apoio da comunidade internacional”, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Lin Jian, numa conferência de imprensa regular nesta sexta-feira (12).

    Os comentários de Blinken foram feitos depois de a cúpula da Otan ter emitido um comunicado na quarta-feira (10), acusando a China de ser um facilitador decisivo do esforço de guerra da Rússia na Ucrânia.

    “Na questão da Ucrânia, o jogo de culpas induziu a comunidade internacional ao erro, levando-a a fazer comentários irresponsáveis ​​sobre o desenvolvimento militar normal da China e as suas relações com os países relevantes. A China expressa a sua forte insatisfação e firme oposição a isto”, afirmou Jian.

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