Cultura

assine e leia

Finalmente, visíveis

‘Pretagonismos’, na galeria do BNDES, traz à luz obras de artistas negros guardadas no Museu Nacional de Belas Artes

Oposições. Meninice-MG (2024),retrato da tia do artista paulistano Michel Onguer, dialoga com Retrato do Intrépido Marinheiro Simão (1853), rara pintura com um negro tratado como herói. A curadoria se debruçou, especialmente, sobre o gênero retrato – Imagem: Acervo/Museu Nacional de Belas Artes
Apoie Siga-nos no

O Museu Nacional de Belas Artes (MNBA), no Rio, foi o primeiro emprego de Reginaldo Tobias, um dos curadores de Pretagonismos, recém-aberta na galeria do BNDES.

Nascido em uma família pobre, Tobias cresceu na Fundação Casa e, quando a maioridade se aproximava, graças a um convênio da então Funabem, fez um curso no museu. Seu interesse pela arte o levou a ser contratado de pronto.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo