Tzigane is a rhapsodic composition by the French composer Maurice Ravel. It was commissioned by and dedicated to Hungarian violinist Jelly d'Arányi, great-niece of the influential violin virtuoso Joseph Joachim. The original instrumentation was for violin and piano (with optional luthéal attachment). The first performance took place in London on April 26, 1924 with the dedicatee on violin and with Henri Gil-Marchex at the piano (with luthéal).
The luthéal was, in Ravel's day, a new piano attachment (first patented in 1919) with several tone-colour registrations which could be engaged by pulling stops above the keyboard. One of these registrations had a cimbalom-like sound, which fitted well with the gypsy-esque idea of the composition. The original score of Tzigane included instructions for these register-changes during execution. The luthéal, however, did not achieve permanence. By the end of the 20th century the first print of the accompaniment with luthéal was still available at the publishers, but by that time the attachment had long since disappeared from use.
Tzigane is a Canadian music television series which aired on CBC Television in 1954.
The Montreal-produced series features music and dance from central Europe. The episodes portrayed a Hungarian gypsy community on a fictitious island within the Danube river. The featured musicians were George Lapenson on violin accompanied by singers Irene Andriane and Yolande Guerard.
This half-hour series aired on Saturdays at 7:30 p.m. from 10 July to 25 September 1954.
Tzigane may refer to:
Esquina, paranóia delirante
Atrás de uma farinha loucura, na pane... seqüencia dum papel
Não curto isso aí, mas tô ligado na parada que domina por aqui
Fumando um baseado, curtindo de leve
No pagode lá da área, eu tô esperto
No movimento que se segue, segue e vai
Eu vou levando, eu vou curtindo, até não dar mais
Tudo prossegue normal, até onde eu sei
Enquanto isso é a melhor cerveja que vem
Leva essa, traz mais uma e põe na conta
Tô sem dinheiro, tá valendo, eu tô a pampa
São várias delas passeando por aí... mas e aí
No balançar, no psiu, dentinho vem a mim
Meu 71, sei que é bom, dá pra convencer
E essa noite, ai, meu Deus, eu vou comer
A fuleragem predomina, e rola solta
Um tititi, um auê, e aí... mas e aí
No goró eu viajei, já tomei demais
Paranóia delirante eu tô na paz
Esquina, Paranóia delirante
Atrás de uma farinha loucura na pane
A esquina é perigosa, é atraente
Nossa, quanta gente, que movimento interessante
Um carro desce, o outro sobe
"Pro boite do Natal", pra onze esquinas da cohab 2
Todo mundo à vontade, cuidado
Mano que é mano tá ligado
Chega como eu cheguei
Fica como eu fiquei (pisa como eu pisei)
Faz como eu fiz, eu sou o Xis
Então me diz, Cássia Eller, diz pra mim
Me cita qual que é dessas esquinas que existem por aí
São todas nóias delirantes
Ou estão naquela nossa paz? Devagar e sempre
Em toda área tem um otário que quer mais
"botar pra frente"
Resolver a diferença, acabar com aquela treta
Eu vou pedir mais uma "breja"
Eu tô na paz, vou colar naquela preta
Chega de morte, de tiro
Tô fora dessa "puli"
Já tô fodido, estado crítico
E aí randal tudo igual deixa comigo
Puxa uma cadeira, traz seu corpo e senta aí... eu tô aí
Pega o dominó e faz um dez que eu vou ali... eu tô aqui
Encara aquele apê de logo mais com aquela mina... certo
O meu esquema preferido da esquina
Esquina, paranóia delirante, eu tô na paz
Atrás de uma farinha loucura, na pane
Esquinas com os mano sempre em frente
Sexta sempre em frente
Sábado, domingo, como sempre
O que vou fazer? e aí fazer o quê?
Segunda, terça, quarta, quinta, não é diferente
Dentinho, preto original
Eu sou mais um mano de idéia
Só mexo com a pá e pum
Virei terror, a rima é minha bomba
Meu território é o lado leste
E a gente se encontra... eu tô aí
Pode chegar, a esquina é o meu lugar
Rei, eu quero é mais
Sou uma aliado do meu povo
Periferia em paz
Eu tô na paz