The Pasłęka (Ger. Passarge) is a long river in Poland that debouches into the Baltic Sea on the Vistula Lagoon near Braniewo. It flows through the lake areas of Olsztyn and Mrągowo, and through Gdańsk Coastal Area.
The reported length of the river varies, depending on sources, from169 to 211 kilometres (105 to 131 mi).
The river springs nearby Olsztynek, between Stawiguda and Gryźliny, at 156.6 meters (514 ft) AMSL; though some sources place it in the Pasłęk reservoir, which lies at 153 m (502 ft) AMSL.
The river flows through the town of Braniewo (until 1945 the German town of Braunsberg).
The drainage area of Pasłęka spreads over 2,330 square kilometres (900 sq mi).
Pasłęka's average mouth discharge equals 15.7 m3/s (550 cu ft/s).
The whole length of the river is covered by River Pasłęka Beaver Refugium nature reserve.
Pasłęka is one of Warmia's two main rivers, accompanied by Łyna.
Pasłęka divides two historical lands: Warmia and Upper Prussia, consequently for centuries bordering the state of Prussia and Polish Warmia.
Desde o começo não sei quem és, no fundo não te conheço
Se calhar sou o culpado, se calhar até mereço
Quis confiar em ti, mas não deixaste, não quiseste
Imagino as coisas que tu nunca me dissestes
Às vezes queria ser mosca e voar por aí, pousar em ti
Ouvir o que nunca ouvi, ver o que nunca vi nem conheci
Saber se pensas em mim quando não tás comigo
Será que és minha amiga como eu sou teu amigo?
Será que falas mal de mim nas minhas costas?
Há coisas em ti que tu não mostras, ou já não gostas
Quantas vezes te pedi para seres sincera, quem me dera
Imagino tanta coisa enquanto estou à tua espera
Apostei tudo que tinha e saí a perder, sem perceber
Surpreendido por quem pensei conhecer
Sem confiança a relação não resiste, o amor não existe
Quando mentiste, não fiquei zangado, mas triste
*Refrão*
A carta que eu nunca te escrevi
(2x)
Não peço nada em troca, apenas quero sinceridade
Por mais crua e difícil que seja, venha a verdade!
Será que me enganas, será que chamas ao outro o que me chamas?
Será que é verdade quando me dizes que me amas?
Será que alguém te toca em segredo?
Será que é medo? Será que para ti não passo que mais algum brinquedo?
Será que exagero? Será que não passa de imaginação?
Será que é o meu nome que tens gravado no teu coração, ou não?
Eu sou a merda que vês, ao menos sabes quem sou
E sabes que tudo que tenho é tudo aquilo que eu te dou
Nunca te prometi mais do que podia
Prefiro encarar a realidade a viver na fantasia
*Refrão*
(2x)
Também te magoei, mas nunca foi essa a intenção
E acredita que ver-te infeliz partiu-me o coração
Mas errar é humano e eu dou o braço a torcer
Reconheço os meus erros, sei que já te fiz sofrer
Por que é que não me olhas nos olhos quando pedes perdão?
Será que é por saberes que neles vês o refexo do teu coração?
E os olhos não mentem enquanto a boca o faz
E se ainda não me conheces, então nunca conhecerás
Serás capaz de fazer o que te peço?
Desculpa-_me ser mal educado, quando estresso
Assim me expresso, sofro e praguejo o excesso
Se conseguíssemos dialogar, já seria um progresso
A chama enfraquece e está a morrer aos poucos
Por que é que é assim, será que estamos a ficar loucos?
Acho que nunca soubeste o quanto gostei de ti
Esta é a carta que eu nunca te escrevi...
*Refrão*
(4x)