Lauri Porra

Lauri Porra performing at the Ilosaarirock 2009 festival
Background information
Born (1977-12-13) December 13, 1977 (age 34)
Origin Helsinki, Finland
Genres Neo-classical metal, power metal, progressive metal
Instruments Bass
Years active 1997–present
Associated acts Sinergy, Stratovarius, Almah

Lauri Porra (born December 13, 1977) is a Finnish bassist and composer. Best known for his work in Stratovarius[1] and Sinergy. Lauri Porra is a fourth generation musician, He is the great grandson of the famous Finnish composer Jean Sibelius. He started to study music at age 6 when he started to play cello in a local music school. In 1993 he switched to bass guitar and continued his studies in the Helsinki Pop Jazz Conservatory (1994–2004) additionally he has taken lessons on piano, double bass, trumpet and male vocals. During 1997-1999 he sang with the renowned YL male choir performing for instance with the London Symphony Orchestra. He has released two solo albums "Lauri Porra" (2005) and "All Children Have Superpowers" (2008). He has also composed music to movies and TV-series in Finland.

In Portuguese, "Porra" is a pejorative slang for sperm. The fact made Timo Tolkki introduce him as "Mr. Sperm" in Stratovarius concerts in Brazil.

Contents

Selected discography [link]

Solo albums [link]

  • Lauri Porra (2005)
  • All Children Have Superpowers (2008)

Other albums [link]

  • Stratovarius: Elysium (2011)
  • Kalle Ahola: Pääkallolipun alla (2011)
  • AsaMasa: Jou Jou (2011)
  • Uusi Fantasia: Heimo (2010)
  • Apocalyptica: Seventh Symphony (2010)
  • Stratovarius: Polaris (2009)
  • Emma Salokoski Ensemble: Veden Alla (2008)
  • Guitar Heroes (2007)
  • Kotipelto: Serenity (2007)
  • Ana Johnsson: Little Angel (2006)
  • Agnes: When the Night Falls (2006)
  • Edu Falaschi: Almah (2006)
  • Raskaampaa Joulua (2006)
  • Jonna´s Problem:Jonna´s Problem (2006)
  • Kriya: Kriya (2005)
  • Crazy World: Crazy World (2005)
  • Emma Salokoski Ensemble: Kaksi Mannerta (2005)
  • Juice Leskinen & Mikko Alatalo: Klassikoiden Ilta (2005)
  • Torpeo: Pätkä tietä ja vähän bensaa (2005)
  • Warmen: Accept The Fact (2005)
  • Ben Granfelt: Live Experience (2005)
  • Raskasta Joulua (2004)
  • Juice Leskinen & Mikko Alatalo: Senaattori Ja Boheemi (2004)
  • Ben Granfelt: Past Experience (2004)
  • Peter Lerche: Peshawar Diary (2004)
  • Esa Kotilainen: Turpeisen Baari (2003)
  • Emma Salokoski Trio: Puutarhassa (2003)
  • Tunnelvision: Tomorrow (2002)
  • Warmen: Beyond Abilities (2001)
  • Ben Granfelt: All I Want To Be (2001)
  • Warmen: Unknown Soldier (2000)
  • Tunnelvision: While The World Awaits (1999)

References [link]

External links [link]


https://wn.com/Lauri_Porra

Podcasts:

PLAYLIST TIME:

Lôrabúrra

by: Gabriel O Pensador

Existem mulheres que são uma beleza, mas quando abrem a boca, hum, que tristeza,
Não é o seu hálito que apodrece o ar, o problema é o que elas falam que não dá pra agüentar.
Nada na cabeça, personalidade fraca, têm a feminilidade e a sensualidade de uma vaca.
Produzidas com roupinhas da estação, que viram no anúncio da televisão.
Milhões de pessoas transitam pelas ruas, mas conhecemos facilmente esse tipo de perua: bundinha empinada pra mostrar que é bonita e a cabeça parafinada pra ficar igual paquita.
Lôrabúrra, Lôrabúrra, Lôrabúrra, Lôrabúrra.
Elas estão em toda parte desse Rio de Janeiro e às vezes me interrogo se elas estão no mundo inteiro,
À procura de carro, à procura de dinheiro, o lugar dessas cadelas era mesmo num puteiro.
Quando só se preocupam em chamar a atenção, não pelas idéias, mas pelo burrão, Não pensam em nada, só querem badalar, está na moda tirar onda, beber e fumar. Cadelinhas de boate ou ratinhas de praia, apenas os otários aturam a sua laia e enquanto o playboy te dá dinheiro e atenção, eu só saio com você se for pra ser o Ricardão.
Lôrabúrra, Lôrabúrra, Lôrabúrra, Lôrabúrra.
Não, eu nao sou machista, exigente talvez, mas eu quero mulheres inteligentes, não vocês! Vocês são o mais puro retrato da falsidade,
Desculpa, amor, mas eu prefiro mulher de verdade...
Ai! Você é medíocre e ainda assim orgulhosa,
Lôrabúrra, é mole, não está com nada e está prosa.
O seu jeito forçado de falar é deprimente,
Já entendi seu problema, você está muito carente.
Mas eu só vou te usar, você não é nada pra mim. ( . . . )
Pra que dar atenção a quem não sabe conversar, pra falar sobre o tempo ou sobre como estava o mar.
Não, eu prefiro dormir, sai daqui,
Ham! Eu já fui bem claro, mas vou repetir: é pra você me entender, vou ser até mais direto: Lôrabúrra, você não passa de mulher objeto.
Lôrabúrra, Lôrabúrra, Lôrabúrra, Lôrabúrra.
Capas da moda, vocês são todas iguais: cabelos, sorrisos e gestos artificiais, idéias banais, e como dizem os racionais: "Mulheres vulgares, uma noite e nada mais".
Lôrabúrra, você é vulgar, sim, seus valores são deturpados, você é leviana. Ham! Pensa que está com tudo mas se engana, sua frágil cabecinha de porcelana. A sua filosofia é ser bonita e gostosa, fora disso é uma cebosa, tapada e preconceituosa,
Seus lindos peitos não merecem respeito, marionetes alienadas, vocês não têm jeito.
Eu não sou agressivo, contundente talvez, o Pensador da valor às mulheres, mas não vocês, vocês são o mais puro retrato da falsidade,
Desculpe, amor, mas eu prefiro mulher de verdade
Lôrabúrra, Lôrabúrra, Lôrabúrra, Lôrabúrra.
E não se esqueca que o problema não está no cabelo, está na cabeça,
Nem todas são sócias da farmácia.
Tem muita Lôrabúrra de cabelo preto e castanho por aí.
É, Lôrabúrra morena, ruiva, preta, Lôrabúrra careca.
Tem a Lôrabúrra natural também, cada Lôrabúrra é de um jeito, mas todas são iguais.
Você está me entendendo?
Preste atenção: Eu gosto é de mulher!
Lôrabúrra, Lôrabúrra, Lôrabúrra, Lôrabúrra.




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