In the fiction of J. R. R. Tolkien, Hador was a Lord of Men during the First Age.
Hador, also called in Sindarin Lórindol ('Goldenhead', [ˈhadɔr, lɔːˈrindɔl]) because he had fair blond hair, was the great-great-grandson of Marach, one of the leaders of the Atanatári, and ruled over the Folk of Marach which later became commonly known as the House of Hador. Hador wedded Gildis and had three children, Glóredhel, Galdor the Tall and Gundor. Galdor's sons were Húrin Thalion and Huor, and Húrin's son was Túrin Turambar who slew the Dragon Glaurung.
Hador entered the household of Fingolfin High King of the Noldor in his youth, and was well liked by the king. Seeing that the Edain needed a country and lords of their own, Fingolfin now granted to Hador the lordship of land of Dor-lómin in Hithlum in the year 416 of the First Age, where soon most of his folk migrated from their former dwellings by the sources of Taeglin. The Folk of Hador remained thereafter loyal to the House of Fingolfin and for his cause marched to war against Morgoth, though under their own Lord.
"Atenção central! Confirmada a perseguição do suspeito, menor, por volta de 14 anos, camisa branca, bermuda azul, correndo sentido leste zona sul".
"Parado, porra!
É a policia
Seu vagabundo
Mão na cabeça!
Parado!
É a polícia!
Vagabundo
Mão na cabeça!"
Ei, moleque, pra onde você vai? Por esse lado cê tá perdido
Cadê tua mãe, quem é teu pai nesse mundo cruel, nesse mundo bandido?
(2X)
E foi assim que tudo começou, não tinha para onde ir
Cansado de ser humilhado, sua vida chegava ao fim
Não por usar drogas, não por diversão
Não por bandidagem, por obrigação
(2X)
Já não havia tempo pra voltar atrás, mudar o destino nunca mais
Tanta desigualdade, tanto preconceito
Isso eu não engulo, eu não aceito
Não, assim não tem jeito não, tem jeito não, tem jeito não
Assim não tem jeito não, tem jeito não, tem jeito não
Por tentar, tentar e não conseguir vencer
Perdido, sem saber pra onde correr
Cansado de esperar esse dia nascer
Não vou esperar
Eu não vou esperar
Muitos dias e noites, tantas madrugadas
Dias melhores era o que ele esperava
Escuta o que eu tô te falando, o conselho que eu tô te dando
A paz não é um sonho, acorda pra vida, não fica sonhando
O mundo dá voltas, existem vários caminhos
Na vida do crime não há flor, só espinhos
Difícil é enxergar através do muro
Assim como tá, não dá pra ficar, não vejo futuro
Tanta desigualdade, tanto preconceito
Isso eu não engulo, eu não aceito
Não, assim não tem jeito não, tem jeito não, tem jeito não
Assim não tem jeito não, tem jeito não, tem jeito não
Por tentar, tentar e não conseguir vencer
Perdido, sem saber pra onde correr
Cansado de esperar esse dia nascer
Não vou esperar
Eu não vou esperar
[Apesar de o Brasil fechar os olhos pra não ver
Ipnotizam a nação com um programa de tevê]
Ei, moleque, pra onde você vai? Por esse lado cê tá perdido
Cadê tua mãe, quem é teu pai nesse mundo cruel, nesse mundo bandido?
(2X)