Sire is a form of address for reigning kings in the United Kingdom and in Belgium. It has also been used in France, Italy, Germany, Portugal, Sweden and Spain. Historically Sire had a wider usage. During the Middle Ages, Sire was generally used to address a superior, a person of importance or in a position of authority or the nobility in general. The word "sire" and the French "(mon)sieur" share a common etymologic origin, both ultimately being related to the Latin senior.
Sire may refer to:
In the Middle Ages, a childe or child [Old English Cild > "Young Lord"] was the son of a nobleman who had not yet attained knighthood, or had not yet won his spurs. As a rank in chivalry, it was used as a title, e.g. Child Horn in King Horn, as a male progressed through the positions of squire and then knight.
The term is now obsolete, but is still well known from poetry, such as Robert Browning's Childe Roland to the Dark Tower Came and Lord Byron's Childe Harold's Pilgrimage.
In the local dialect of North East Scotland known as Doric a Childe (pronounced cheeil) is the name used that may be directly translated as chap or fellow or man in English . For example a working childe was a working man or chap . A dour childe is dour fellow for example.
The term is used to apply to an expected next stage in human evolution in the Childe Cycle novels by Gordon R. Dickson.
Childe in Stephen King's The Dark Tower is, in Roland Deschain's own words, "...a term that describes a knight - or a gunslinger - on a quest. A formal term, and ancient. We never used it among ourselves...for it means holy, chosen by ka. We never liked to think of ourselves in such terms, and I haven't thought of myself so in many years." (p. 859, The Dark Tower VII: The Dark Tower, Pocket Books, 2006 ed.)
Ouvi dizer que o nosso amor acabou...
Pois eu não tive a noção do seu fim!
Pelo que eu já tentei,
eu não vou vê-lo em mim:
se eu não tive a noção de ver nascer um homem.
E ao que vejo, tudo foi para ti
uma estupida canção que so eu ouvi!
E eu fiquei com tanto para dar!
! agora não vais achar nada bem
que pague a conta em raiva!
E pudesses eu pagar de outra forma!!!
E pudesses eu pagar de outra forma!!!
E pudesses eu pagar de outra forma!!!
Ouvi dizer que o mundo acaba amanhã,
e eu tinha tantos planos p'ra depois!
Fui eu quem virou as páginas
na pressa de chegar até nós,
sem tirar das palavras seu cruel sentido...
Sobre a razao estar certa,
resta-me apenas uma razao:
e um dia vais ser tu
e um homem como tu
como eu não fui
um dia vou-te ouvir dizer:
E pudesses eu pagar de outra forma!!!
E pudesses eu pagar de outra forma!!!
E pudesses eu pagar de outra forma!!!
Sei que um dia vais dizer:
E pudesses eu pagar de outra forma!!!
E pudesses eu pagar de outra forma!!!
E pudesses eu pagar de outra forma!!!
A cidade está deserta
e alguém escreveu o teu nome em toda a parte:
nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas.
Em todo o lado essa palavra,
repetida ao expoente da loucura!
Ora amarga, ora doce...
Para nos lembrar que o amor é uma doença,