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Praticamente congelado durante a gestão de Jair Bolsonaro, o Fundo Amazônia voltou aos holofotes este ano. Teve a governança restaurada, uma exigência dos doadores, e, em abril, foi anunciada a entrada dos Estados Unidos, com a promessa do presidente Joe Biden de contribuir com US$ 500 milhões. A verba deve ser aplicada em ações de combate ao desmatamento na Amazônia e em outros biomas, na transição energética e no combate às emissões de metano, um dos principais gases de efeito estufa.