A seca intensa no último verão no Rio Grande do Sul, associada à ação humana, provocou a maior extensão de queimadas no bioma Pampa registrada desde o lançamento, em 2019, da ferramenta Monitor do Fogo do MapBiomas, iniciativa vinculada ao Observatório do Clima. Segundo o levantamento, no acumulado de janeiro a julho de 2022 os incêndios consumiram 28,6 mil hectares, ante apenas 823 hectares em igual período do ano passado, alta de quase 35 vezes nesta base de comparação.
Com seca e atividade humana, área queimada cresce 35 vezes no Pampa
De janeiro a julho de 2022, os incêndios consumiram 28,6 mil hectares, ante 823 hectares em igual período de 2021
Por Sérgio Ruck Bueno — Para o Valor, de Porto Alegre