![Isabel Lemos, gestora de ações da Fator: “O importante é que o estrangeiro tem percepção que o Brasil está barato e que tem ativos interessantes” — Foto: Divulgação](https://s2-valor.glbimg.com/5iNMMWtymK8JSTBcYWaCIjsEM9g=/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_63b422c2caee4269b8b34177e8876b93/internal_photos/bs/2022/b/0/f6BXgIT7SczWBJK8Ktew/foto30rel-101-bolsa-f4.jpg)
Apesar de o principal índice da bolsa brasileira, o Ibovespa, acompanhar muitas vezes o movimento das bolsas americanas, analistas acham que ele está prestes a se descolar. E as razões são várias. Primeiro porque o Brasil começou seu ciclo de alta de juros antes dos Estados Unidos e da Europa e a sua queda também deve se dar antes. Hoje, com a taxa básica, a Selic, a 13,75% ao ano, o investidor comum tem olhado pouco para a renda variável e preferido correr menos risco na renda fixa. Mas com a sinalização da inversão da curva de juros, esse comportamento pode mudar.