A revolução tecnológica, que fez surgir um ecossistema financeiro aberto e disruptivo, demanda cada vez mais um item central para sua jornada de expansão: a cibersegurança. Em um mundo conectado e virtual, concentrar esforços na proteção digital é fator essencial para o êxito desse processo, mas o foco da segurança deve estar sempre no cliente e na privacidade de seus dados. A questão requer atenção de bancos e empresas, sobretudo diante de projeções de que em 2024 as transações digitais alcançarão US$ 9 trilhões, alta de 60% em quatros anos.
Inteligência artificial bloqueia 35% dos pontos de ataque
Fraudes de identidade geraram prejuízos de US$ 52 bilhões no Brasil em 2021
Por Mônica Magnavita — Para o Valor, do Rio