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De 2015 para cá, quando foi aprovada a entrada de capital estrangeiro em hospitais nacionais, esse mercado vem passando por uma forte consolidação. Nesses sete anos, o ápice ocorreu entre dezembro de 2020 e o começo deste ano, com a abertura de capital e outras ofertas de ações de cinco grupos hospitalares - Rede D'Or, Dasa, Mater Dei, Kora e Oncoclínicas - que juntas despejaram mais de R$ 17 bilhões no mercado para compra de ativos. Com esses recursos, as companhias listadas de saúde, incluindo as operadoras verticalizadas Hapvida e NotreDame Intermédica, já investiram cerca de R$ 11 bilhões em aquisições de hospitais num período de pouco mais de um ano.