![Figueiroa, do Portal Telemedicina: aparelhos e prontuários não dialogam — Foto: Divulgação](https://s2-valor.glbimg.com/XSiculXb8slqQa4cF-P1MQuTSsI=/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_63b422c2caee4269b8b34177e8876b93/internal_photos/bs/2021/e/w/YsPWbeQlACG63jm36lqQ/foto29rel-121-saude-f4.jpg)
O desenvolvimento de soluções para a área da saúde baseadas em inteligência artificial (IA) já vinha crescendo nos últimos anos, mas, com a disseminação da covid-19 no país, que exigiu ações imediatas e colaborativas, o processo ganhou velocidade, com ótimos resultados. Por sua capacidade de aprender com dados pré-existentes e tomar decisões com o mínimo de interferência humana, a IA ganha corpo em plataformas que integram diversos sistemas e ferramentas, com diferentes procedências, que, antes dela, não conversavam.