Com dezenas de empresas desenvolvendo seus próprios metaversos, os mundos virtuais já são uma realidade e devem ganhar popularidade nos próximos anos. Segundo projeções da Statista, o tamanho do mercado dos metaversos deve chegar aos US$ 678 bilhões até 2030 considerando fatores como demanda por hardwares, infraestrutura tecnológica, eventos e publicidade digital, com mais pessoas e empresas mesclando experiências reais e virtuais.
Para acompanhar a acelerada fusão entre a realidade e o digital, o Mercado Bitcoin (MB) e a apresentadora Adriane Galisteu lançaram o Projeto Galis, que concebeu o avatar que irá promover iniciativas em Web3 e educação financeira na nova economia digital.
O projeto marca a estreia de Galis, o avatar de Adriane Galisteu, na Web3 e utiliza a popularidade da apresentadora para inserir o público em experiências de realidade virtual. Segundo Robson Harada, CMO do MB, a iniciativa "reforça os pilares de educação do MB com o propósito de dar acesso, democratizar e descomplicar a Web3 para as pessoas. Estamos honrados de ser o vetor desse projeto", afirma.
Também como parte da estratégia de educar mais pessoas sobre experiências na Web3, o avatar irá marcar presença em vários metaversos, levando conteúdo e exemplificando como os avatares podem se adequar às características de cada ambiente virtual.
"O diferencial do projeto é que com ele criamos uma ponte para que mais brasileiros entendam o que é Web3, como os diferentes metaversos funcionam, tokenização. Com o Projeto Galis, unimos o propósito educacional com um interlocutor de grande alcance, como a Adriane. Não é apenas um avatar, estamos parando para explicar como as pessoas podem usá-lo", explica Harada.
Um metaverso é um ambiente digital que combina realidade aumentada, realidade virtual, blockchain e conceitos de experiência nas redes sociais para simular espaços de interação como os do mundo real.
Já os avatares são uma representação dos usuários nestes ambientes virtuais. Em metaversos, os avatares podem ou não ser parecidos com usuário por trás das telas, já que as possibilidades de personalização são muitas e variam de acordo com cada metaverso. Galis, por exemplo, representa a apresentadora com asas de borboletas, em um exemplo lúdico das possibilidades de criação que os avatares oferecem.
“Metaverso é um tema que vem ganhando cada vez mais destaque. Quando idealizei Galis, não quis apenas um avatar. Quero que essa representação traga boas contribuições para esse ambiente, que possa ter um legado. Ela é uma persona que existirá de forma independente para voar pelos mundos virtuais, ageless e livre, com asas de uma borboleta, símbolo de transformação, mudança e renovação, que se misturam com a minha história”, explica Adriane.
O avatar foi desenvolvido em seis meses e tem identidade assinada pelo fotógrafo Jacques Dequeker, que tem atuado em outras iniciativas para levar o mundo físico aos metaversos. A iniciativa também oficializa Galis como apresentadora oficial do Destino Suíça, país frequentemente visitado por ela. O local será o primeiro destino do avatar, que conduzirá roteiros em pontos turísticos do país e espaços selecionados pelas viagens da família.