Negócios em Transformação
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Por EY

Focar nos clientes, em primeiro lugar e acima de tudo. Acelerar a Inteligência Artificial para crescer. Disseminar inovação através de ecossistemas e parcerias, com base em dados e de forma ágil. Nutrir talentos com novos incentivos e estratégias. Ativar planos de governança para as tecnologias emergentes. Investir em cibersegurança.

As organizações que aderem a esses hábitos têm 50% maiores chances de ver o EBITDA crescer mais de 15% ao ano, além de 45% de perspectiva de alcançar crescimento de receita de mais de 10% anual. A constatação foi produzida pela EY na pesquisa global “Tech Horizon: Leadership perspectives on technology and transformation”, um amplo estudo que mapeou as características que diferenciam as empresas que colocam em prática a transformação digital e também identificou as vantagens concretas de assumir a frente nessa mudança.

O canal Negócios em Transformação tem se dedicado a analisar cada um desses hábitos. Um deles se apoia na captação e na manutenção de talentos. Entre os líderes ouvidos, 59% acreditam que faltam profissionais capazes de suprir as competências necessárias para acelerar seus esforços na direção da transformação digital. E essa é uma barreira enorme: como transformar organizações sem contar com a mão-de-obra capaz de conduzir esse processo?

O estudo da EY aponta que as corporações atuam em duas frentes: no treinamento da equipe atual, em paralelo com a mudança na estratégia de atração e retenção de novos talentos. Entre os líderes em inovação, 100% investem em fortalecer e atualizar as capacidades que já estão disponíveis em casa – entre as corporações retardatárias nesse processo, 7% admitem não fazer nenhum esforço nessa direção.

O fosso entre líderes e empresas atrasadas também se identifica nas novas estratégias de recrutamento: 46% contra 27%, respectivamente, revisaram seus processos.

Três atividades

“O cenário mudou muito rápido com a pandemia. E as ferramentas antigas não são mais adequadas”, avalia Marcelo Godinho, sócio-líder em Gestão de Pessoas das EY para a América Latina. “Problemas novos exigem times multifacetados, diversificados, em que todos possam colaborar de forma efetiva no ambiente de trabalho”.

Há tempos o salário não é a principal ferramenta de atração e retenção, lembra ele. “Este é apenas o oitavo fator levado em consideração pelos profissionais. Será preciso encontrar uma forma de desafiar e estimular as equipes constantemente. Implementando tecnologias de automação, as tarefas repetitivas serão absorvidas, e a mão-de-obra que fica ociosa pode ser requalificada”.

Na impossibilidade de encontrar todos os novos talentos necessários no mercado, esse processo de reskilling é crucial. “Não tem milagre”, diz Godinho, “você vai ter que encontrar formas de conduzir seus colaboradores a se adaptar”.

O objetivo, diz o especialista, é formar e atrair talentos capazes de agregar os talentos de três atividades: “Todo profissional tem que ser, pela ordem, médico, detetive e arquiteto. Médico para fazer aquelas perguntas simples, com uma grande capacidade de escuta. Detetive para coletar informações multidisciplinares, com agilidade e precisão. E arquiteto para construir caminhos, pistas que levem para uma solução”.

No processo de transformar os times, os líderes precisarão mudar a cultura. “É fundamental estimular a criatividade, a flexibilidade e, principalmente, uma cultura que não penalize o erro", declara Godinho. “Ao contrário, estimule a capacidade de fazer e testar hipóteses, os ajustes de rota constantes”.

Apoio estratégico

Com o suporte da EY, as empresas podem agir em diferentes frentes a fim de encarar este desafio. Os especialistas da empresa colaboram, por exemplo, no desenvolvimento da estratégia de talentos, assim como na formação de líderes adaptativos, capazes de liderar com inteligência emocional, baseada em valores compartilhados e incorporando desenvolvimento contínuo.

A EY também tem expertise para orientar a estratégia de capacidades – com base em uma estrutura ao mesmo tempo robusta e flexível, as organizações se tornam capazes de distribuir os talentos em áreas estratégicas, de acordo com a demanda. Além disso, os especialistas da empresa trabalham com o desempenho e a capacitação de funcionários, além de melhorar a experiência dos funcionários.

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EY

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