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Por Embratel


Mais de 70% da colheita da cana-de-açúcar brasileira já é realizada utilizando Internet das Coisas (IoT) — Foto: Getty Images
Mais de 70% da colheita da cana-de-açúcar brasileira já é realizada utilizando Internet das Coisas (IoT) — Foto: Getty Images

O 5G tem todo o potencial para se transformar em um divisor de águas para o agronegócio brasileiro. Afinal, segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), aumentar em 25% a conexão no campo já seria suficiente para proporcionar o crescimento no valor bruto da produção agropecuária brasileira em 6,3%.

Em alguns dos estados onde o acesso à internet é maior, a conectividade já é uma realidade: a colheita de mais de 70% da cana-de-açúcar brasileira, concentrada principalmente nos estados da região Sudeste, já é realizada utilizando Internet das Coisas (IoT) para conectar as diferentes máquinas envolvidas no processo. E IoT é uma das ferramentas que mais tende a se beneficiar da estabilidade das conexões em 5G.

Com menor latência (ou seja, menor tempo de resposta) e a capacidade de alcançar muito mais dispositivos por área, a nova rede, que entra em estágio de implementação no Brasil a partir deste ano, tem tudo para oferecer essa ampliação na produção. Ela é necessária para manter o setor competitivo em termos globais. E é bem-vinda.

No estágio atual de transformação digital da agroindústria, mais de 70% das propriedades rurais ainda estão offline, segundo o Atlas do Espaço Rural Brasileiro, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – são 3,64 milhões de propriedades não conectadas, para um total de 5,07 milhões de estabelecimentos rurais. Alguns produtores rurais, individualmente, utilizam seus smartphones para auxiliar na gestão de suas plantações, em 68% dos casos, o que sugere que eles são propensos a adotar, também no campo, novas estratégias tecnológicas baseadas em sensoriamento IoT e conectividade.

Suporte completo

Da porteira para dentro, o 5G aplicado a IoT pode revolucionar o monitoramento de diversos aspectos que impactam diretamente a produtividade no campo. Permite melhorar o acompanhamento do controle de pragas, gerando dados sobre áreas específicas do plantio onde os defensivos se mostram menos eficazes.

Também gera economia no uso da água, especialmente nos sistemas de irrigação, com o potencial de reduzir em até 30% o consumo. Aumenta exponencialmente a capacidade de fazer previsões meteorológicas no curto prazo. E, no caso da pecuária, permite melhorar o controle da localização e das condições de saúde dos animais.

Os impactos da melhoria da conectividade também se mostram da porteira para fora. Silos equipados com sensoriamento remoto melhoram o desempenho em um aspecto da produção agrícola sujeito a um grande percentual de desperdícios. De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), metade de todas as perdas de alimentos ao longo da cadeia produtiva acontece no estágio de armazenamento e transporte.

Sistemas logísticos inteligentes também contribuem com a capacidade de melhorar as entregas. E o processamento dos alimentos também se beneficia da tecnologia, já que o setor industrial já é um dos mais preparados para utilizar sensores inteligentes e que dialogam entre si. Mais do que isso: a agricultura pode mudar o próprio posicionamento de mercado.

Nesse contexto, em que o setor mais pujante da economia nacional nos últimos anos se mostra atento aos benefícios do uso de novas ferramentas atreladas à conectividade, a Embratel se posiciona como parceira do setor, em todas as frentes de atuação, que cobrem distâncias vastas da produção até o consumo e, hoje, graças a seu grande poder exportador, alimenta 800 milhões de pessoas no mundo.

“A Embratel atua como digital service enabler, capaz de desenvolver soluções personalizadas para os clientes terem os melhores resultados em toda a cadeia do agronegócio, do solo até a mesa dos consumidores”, afirma Marcello Miguel, diretor executivo de Marketing e Negócios da Embratel.

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