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Por Embratel


Indústrias, como as do setor de siderurgia, irão se beneficiar da tecnologia 5G para diversos projetos, como segurança no ambiente de trabalho e monitoramento de frota, por exemplo  — Foto: Getty Images
Indústrias, como as do setor de siderurgia, irão se beneficiar da tecnologia 5G para diversos projetos, como segurança no ambiente de trabalho e monitoramento de frota, por exemplo — Foto: Getty Images

Está para começar a era das fábricas inteligentes. Depois de anos investindo em inovação, a Indústria 4.0 está pronta para dar um salto no uso de Internet das Coisas, Inteligência Artificial, Machine Learning e Realidade Aumentada. E tudo isso graças ao 5G, que habilita as tecnologias já existentes e permite implementar um modelo de produção automatizado, conectado e sincronizado.

Essa é a avaliação de Marcello Miguel, diretor executivo de marketing e negócios da Embratel. “O 5G vai habilitar outras tecnologias na indústria, que consomem uma quantidade enorme de processamento computacional e demandam baixa latência, o tempo de resposta na rede”, afirma.

E são precisamente essas as características da nova conectividade, que entrega maior velocidade, menor latência e alta densidade, da ordem de um milhão de dispositivos por quilômetro quadrado.

Com o 5G, é possível compartilhar a infraestrutura dos provedores de serviços, fatiando a rede pública dos provedores. “Essa segmentação da infraestrutura da operadora ou do service provider vai oferecer camadas dedicadas da rede, para atender demandas da indústria ou de uma aplicação específica”, afirma Marcello Miguel.

Dessa forma, a nova conectividade, que vai começar a ser aplicada no Brasil a partir de meados de 2022, permite melhorar o controle da produção, em busca de processos cada vez mais eficientes e inteligentes, com sistemas e pessoas interagindo para utilizar energia, materiais e infraestrutura de forma estratégica.

O investimento em inovação se traduz em desempenho. Segundo uma pesquisa desenvolvida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em 2020, no auge da crise provocada pela pandemia, empresas com tecnologias de indústria 4.0 lucraram mais e conseguiram manter ou até ampliar o quadro de funcionários.

Esse salto de qualidade para o setor se traduz em uma série de possibilidades concretas. Conheça quatro delas.

1. Aplicativo com foco em segurança: Por meio de um app, um sistema interligado com câmeras e sensores facilita o envio de alertas, especialmente para casos de urgência.

2. Serviços de menu digital: Com aplicações em áreas como facilities e hospitality, a plataforma digitaliza listas de produtos e serviços, com a possibilidade de efetuar pedidos.

3. Soluções geoespaciais: Combinam informações fornecidas por imagens de radar e imagens de satélites e sensoriamento terrestre.

4. Serviços de infraestrutura e gestão para planta industrial: As soluções incluem postes inteligentes com hub de monitoramento por câmeras que conectam monitoramento de gases, além de eficiência energética, CFTV com rede neural e rastreamento de veículos e de carga com logística inteligente.

“A Embratel atua como habilitadora, capaz de propor soluções próprias ou de parceiros, que podem ser pontuais ou complexas, escaláveis e interconectadas”, explica Marcello Miguel. “Temos condições de entregar soluções distintas, de acordo com a posição em que nossos clientes se encontram, seguindo a modalidade ‘as a service’, com toda a camada de gerenciamento e suporte necessárias para que o cliente tenha a tranquilidade de acionar um único fornecedor”.

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