A energia elétrica é determinante para o crescimento. Não se vive sem eletricidade. E nisso o Brasil tem inigualável vantagem: a ampla disponibilidade de fontes limpas e renováveis. E tudo isso começou a ser explorado há cerca de 100 anos, primeiro com as pequenas hidrelétricas e depois com as grandes. O modo de fazer era descentralizado. As empresas industriais aproveitavam os cursos d’água e produziam a energia que seria usada na fábrica. O excedente era distribuído ali por perto.
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Edvaldo Santana é doutor em Engenharia de Produção e ex-diretor da Aneel
O “influencer” de ineficiências
Debate sobre incorporação de Furnas sintetiza como os interesses políticos regionais tornam o sistema elétrico mais ineficiente
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