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Dólar fecha perto de R$ 5,59 e acumula alta de 15% no semestre; Ibovespa cai

Operadores têm discurso uníssono em relação à percepção de risco local, que se aprofunda na ausência de anúncios concretos do governo sobre a seara fiscal

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Destaques

  • Ibovespa fecha sessão em queda com pressão dos juros, mas tem alta de 1,48% em junho
  • Bolsas de NY caem no último pregão do 1° semestre, mas saltam até 18% no período
  • Dólar encosta em R$ 5,60 e termina primeiro semestre com alta superior a 15%
  • Petróleo encerra próximo à estabilidade e anota forte valorização em junho
  • Dólar amplia ritmo de alta e encosta em R$ 5,60; euro se aproxima de R$ 6
  • 'É preciso acompanhar a desvalorização rápida do real com atenção', diz Galípolo
  • Bolsas de NY viram para o negativo nas últimas horas de pregão no primeiro semestre
  • Galípolo: Divergências dentro do Copom estão dentro do ‘intervalo de confiança’ do modelo
  • Galípolo: Brasil tem sofrido mais que outros países por diversas razões
  • Galípolo: Existe ‘certa confusão’ no debate sobre autonomia do BC
  • Instabilidade azeda ‘carry trade’ com moedas da América Latina
  • Juros futuros voltam a subir com continuidade do estresse local
  • Ibovespa recua com ajuste após ganhos recentes
  • Apetite por risco diminui em Wall Street com foco em inflação e eleições
  • Queria fazer ajuste fiscal em cima da rentabilidade dos banqueiros, diz Lula
  • Bolsas da Europa caem de olho em eleições francesas e inflação dos EUA
  • Dólar segue em alta firme, mas se afasta da máxima de R$ 5,58 em dia de Ptax do mês
  • Sobe e desce das ações: Eletrobras avança; Azul recua
  • Dólar volta a disparar em dia de disputa entre 'comprados' e 'vendidos'; entenda
  • Campos: Aumento de gastos públicos exige maior percepção de risco sobre sustentabilidade da dívida
  • Campos: Ajuste fiscal só pelo lado da receita traz consequências negativas
  • Campos: Em países com dívida acima de 60% do PIB, o estímulo fiscal geralmente tem efeitos negativos
  • Campos: Muitos emergentes tiveram tentação de aceitar inflação mais alta para gastar mais
  • Ibovespa acompanha demais ativos domésticos e passa a operar em queda com risco local no foco
  • Bolsas de NY aceleram alta e batem recordes históricos após dados da Univ. de Michigan
  • Bolsas de NY sobem após inflação PCE em linha com o esperado
  • Ibovespa opera em leve queda com pressão dos juros
  • Dólar à vista acelera alta e se aproxima de R$ 5,55
  • EUA: PCE desacelera e fica estável em maio; renda e gastos dos americanos sobem
  • Juros futuros avançam com exterior e permanência de incertezas fiscais
  • Desemprego cai para 7,1% até maio, menor desde 2014 e do que o esperado
  • Lula reforça que não vai desvincular salário mínimo dos pagamentos da previdência
  • Dólar opera estável com risco, exterior e Ptax no radar
  • Lula: Taxa de juros de 10,5% é irreal para uma inflação de 4%
  • Manhã no mercado: Agentes acompanham inflação nos EUA e mercado de trabalho local
  • Fitch reafirma rating ‘BB’ do Brasil , com perspectiva estável
  • Ibovespa fecha em alta de mais de 1% e retoma os 124 mil pontos
  • Dólar encerra sessão em queda, mas acima de R$ 5,50
  • Inflação deve baixar, mas ainda não é hora de cortar juros, diz diretora do Fed
  • Petróleo sobe mais de 1% de olho em demanda e conflito no Oriente Médio
  • Dólar passa a cair e Ibovespa vai às máximas com falas de Lula e Caged abaixo do esperado
  • Juros futuros reduzem alta com Caged abaixo do piso das estimativas
  • Ouro sobe 1% em meio a recuo do dólar no exterior
  • Caged: Brasil abre 131.811 vagas em maio, abaixo do piso das projeções
  • Estrangeiros aportam R$ 76,4 milhões na B3 em 25/06 e déficit anual vai a R$ 40,55 bilhões
  • Guillen: Definição de horizonte relevante da política monetária é atribuição própria da autoridade
  • Campos: Debate político não é bom para atuação da autoridade monetária
  • Lula diz que dólar já estava subindo antes de ele falar sobre aumentar arrecadação ou cortar gastos
  • Taxas de Treasuries têm queda firme após dados e fala de dirigente do Fed; bolsas de NY operam sem direção única
  • Campos: Há problema de dívida global que vai extrair liquidez de vários mercados

Últimas atualizações

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Ibovespa fecha sessão em queda com pressão dos juros, mas tem alta de 1,48% em junho

O Ibovespa recuou na sessão, em dia de alta dos juros futuros dos Estados Unidos e do Brasil, mas conseguiu encerrar a semana (+2,11%) e o mês de junho (+1,48%) no campo positivo, com investidores realizando compras de oportunidade em papéis descontados, principalmente os que se beneficiam da alta do dólar. No ano, o referencial acumula queda de 7,66%.

No fim do dia, o índice recuou 0,32%, aos 123.907 pontos. Nas mínimas intradiárias, tocou os 123.298 pontos e, nas máximas, os 124.500 pontos. Leia mais

há 23 horas

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Bolsas de NY caem no último pregão do 1° semestre, mas saltam até 18% no período

As bolsas de Nova York passaram por uma correção no pregão desta sexta-feira (28), o último do primeiro semestre de 2024. De olho nos riscos políticos após o primeiro debate entre Joe Biden e Donald Trump, os investidores reduziram a alocação em ativos de risco após os índices saltarem nos primeiros seis meses do ano, impulsionados pelo rali de inteligência artificial (IA) generativa.

O Dow Jones encerrou o pregão em queda de 0,12%, a 39.118,86 pontos; o S&P 500 recuou 0,41%, a 5.460,48 pontos; e o Nasdaq desvalorizou 0,71%, a 17.732,60 pontos. Na semana, os dois primeiros índices acumularam baixa de 0,08%, enquanto o Nasdaq teve alta modesta de 0,24%. No acumulado de junho, os índices avançaram 1,12%, 3,47% e 5,96%, respectivamente. Leia mais

há 23 horas

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Dólar encosta em R$ 5,60 e termina primeiro semestre com alta superior a 15%

O dólar à vista encerrou a sessão desta sexta-feira em alta forte, chegando a se aproximar do patamar de R$ 5,60. O pregão foi marcado por forte desvalorização do real, em dia que o euro também se aproximou do nível de R$ 6. A dinâmica se descolou do cenário externo, em dia de recuperação da maioria das moedas de mercados emergentes. Com a piora de hoje, o dólar teve valorização de 2,71% na semana; 6,46% no mês de junho; e de 15,17% no primeiro semestre de 2024.

Operadores imaginavam que parte da desvalorização do real pela manhã estava relacionada à formação da Ptax de fim de mês, quando há um embate entre “comprados” e “vendidos” para definição do nível do dólar. A moeda americana até chegou a acalmar, mas à tarde voltou a apreciar, renovando as máximas do dia e encostando em R$ 5,60. Leia mais

há 23 horas

há 23 horas

há 23 horas

há 23 horas

há 23 horas

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Petróleo encerra próximo à estabilidade e anota forte valorização em junho

O petróleo fechou sem direção única e com movimentos modestos nesta sexta-feira que marcou a última sessão do mês de junho e do segundo trimestre de 2024. Impulsionada pela expectativa de melhora da demanda durante o verão no hemisfério norte e as tensões no Oriente Médio, a commodity subiu cerca de 6% neste mês.

O contrato do petróleo WTI - referência americana - para agosto recuou 0,24% hoje, mas subiu 1,00% nesta semana e 5,91% no acumulado de junho, a US$ 81,54 por barril. Já o Brent - referência global - para o mesmo mês teve leve alta de 0,02%, a US$ 86,41 por barril, acumulando ganho semanal de 1,37% e mensal de 6,53%.

No segundo trimestre, o WTI anotou queda de 1,07% e o Brent recuou 0,68%. Até aqui em 2024, os contratos mais líquidos já subiram 13,80% e 12,16%, respectivamente. (Gabriel Caldeira)

28/06/2024 16h26

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Dólar amplia ritmo de alta e encosta em R$ 5,60; euro se aproxima de R$ 6

O dólar comercial acelerou o ritmo de valorização contra o real, que continua a ser a moeda de pior desempenho do dia, em uma sessão marcada pela apreciação de moedas emergentes nos mercados globais. Operadores de câmbio mencionam o mau humor do investidor com a condução da política econômica brasileira e também questões técnicas, com um fluxo de saída forte nesta sexta-feira, que o mercado não conseguiu absorver e que tem levado o dólar às máximas desde janeiro de 2022.

Perto das 16h, o dólar comercial era negociado em alta de 1,44%, a R$ 5,5874, depois de ter ido à máxima de R$ 5,5982. Já o euro comercial avançava 1,49%, a R$ 5,9832. No exterior, o índice DXY recuava 0,03%, aos 105,874 pontos. Leia mais

28/06/2024 16h20

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'É preciso acompanhar a desvalorização rápida do real com atenção', diz Galípolo

O diretor de política monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou nesta sexta-feira (28) que a economia brasileira está com um desempenho melhor e lembrou que o avanço do ano passado surpreendeu positivamente. Segundo ele, esse aquecimento sugere um processo de desinflação mais lento. Para o diretor, os indícios atuais são de uma economia com maiores resiliência e dinamismo.

Galípolo, que participou por videoconferência de evento na sede da Fundação Getulio Vargas (FGV), no Rio, o atual patamar "mais elevado" do câmbio também sugere essa redução mais lenta da inflação. Ele comentou que a moeda brasileira tem "performado" pior que as de outras nações. Leia mais

28/06/2024 16h03

28/06/2024 15h48

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Bolsas de NY viram para o negativo nas últimas horas de pregão no primeiro semestre

As bolsas de Nova York passaram a cair na tarde desta sexta-feira, em movimento inverso ao observado durante a manhã após dados de inflação nos Estados Unidos, quando os índices S&P 500 e Nasdaq bateram recordes históricos intradiários. O mercado parece corrigir excessos antes do fim do primeiro semestre de 2024 enquanto avalia riscos relacionados à eleição presidencial americana após o primeiro debate entre Joe Biden e Donald Trump.

Por volta de 15h00 (de Brasília), o índice Dow Jones tinha queda de 0,19%, a 39.090,63 pontos; o S&P 500 recuava 0,06%, a 5.479,55 pontos; e o Nasdaq cedia 0,10%, a 17.839,93 pontos.

Uma virada no desempenho das gigantes de tecnologia dos EUA, as chamadas “big techs”, puxa os índices acionários para baixo. Leia mais aqui

28/06/2024 15h15

28/06/2024 15h10

28/06/2024 15h07

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Galípolo: Divergências dentro do Copom estão dentro do ‘intervalo de confiança’ do modelo

O diretor de Política Monetária do BC, Gabriel Galípolo, afirmou hoje que as divergências dentro do Copom costumam estar dentro do "intervalo de confiança" do modelo.

"Consensos [nas reuniões do Copom] sempre foram construídos de forma muito natural. O fato de haver nove pessoas [no Copom] e algum tipo de divergência é normal", disse Galípolo, que participa por videoconferência de evento.

Questionado sobre a sucessão do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, ele ressaltou que esse processo é um "não tema" na diretoria da autarquia. "Isso é uma decisão do presidente da República", frisou, acrescentando que considera normais especulações. "Funciona assim mesmo", respondeu.

O próprio Galípolo é um dos nomes cotados para substituir Campos Neto. "Mas Roberto [Campos Neto] é hoje presidente do BC e está exercendo presidência em sua plenitude", disse. (Alessandra Saraiva e Rafael Rosas)

28/06/2024 15h06

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Galípolo: Brasil tem sofrido mais que outros países por diversas razões

O diretor de política monetária do BC, Gabriel Galípolo, afirmou hoje que o Brasil era um dos poucos países que mantinham o sistema de metas de inflação nos moldes desenhados desde a década de 1990, com objetivos anuais. Esta semana, o governo editou decreto que determina que será considerado que a meta foi descumprida quando a inflação acumulada em 12 meses ficar seis meses consecutivos fora do intervalo de tolerância de 1,5 ponto.

Segundo Galípolo, o decreto foi mais uma adequação ao que é praticado no mundo e agora o valor da meta foi estabelecido em um horizonte mais amplo, retirando um elemento de incerteza ou de debate para mercado e sociedade.

Questionado sobre a desancoragem das expectativas de inflação, disse que esse "incômodo" já existia "desde antes" e ressaltou que o Brasil tem sofrido mais que outros países por diversas razões. (Alessandra Saraiva e Rafael Rosas)

28/06/2024 15h03

28/06/2024 14h57

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28/06/2024 14h51

28/06/2024 14h49

28/06/2024 14h48

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28/06/2024 14h46

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28/06/2024 14h44

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28/06/2024 14h43

28/06/2024 14h43

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Galípolo: Existe ‘certa confusão’ no debate sobre autonomia do BC

O diretor de política monetária do BC, Gabriel Galípolo, afirmou hoje que há um longo caminho a se cumprir sobre o esclarecimento de alguns temas, em especial sobre a autonomia do BC. Galípolo, que participa por videoconferência de evento da FGV, afirmou que é importante haver uma discussão ampla sobre o assunto, com a participação de todas as partes envolvidas, inclusive Executivo, Legislativo e funcionários do BC.

Ele admitiu que existe "certa confusão" no debate sobre a autonomia do BC e destacou que todas as instituições públicas têm que estar abertas para aprimorar o próprio arcabouço institucional.

"A ideia de autonomia não está relacionada à ideia de virar as costas para a sociedade ou para o governo democraticamente eleito", frisou. "O Banco Central tem autonomia, mas não para determinar a própria meta e objetivos", acrescentou. Leia mais aqui

28/06/2024 15h09

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