A apreciação do dólar no exterior e a persistência das incertezas fiscais internas voltaram a pressionar o real ontem, com efeitos negativos nos juros longos e na bolsa. O movimento ocorreu mesmo após o Comitê de Política Monetária (Copom) mostrar coesão na ata de sua última reunião e sinalizar que deve manter a Selic parada na faixa dos 10,5% por algum tempo.