![Albano Franco: “A oportunidade que se desenha agora na renda fixa global é nova e pode ser grande” — Foto: Rogerio Vieira/Valor](https://s2-valor.glbimg.com/n68KwrkClOu-mdcskf9hK0A0LZY=/0x0:362x569/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_63b422c2caee4269b8b34177e8876b93/internal_photos/bs/2024/8/j/GK88kISkyBlaAMwhOf5Q/29fin-100-credito-c6-img01.jpg)
Em meio à exuberância do crédito privado no mundo, que, segundo o Fundo Monetário Internacional chegou a US$ 2,1 trilhões em 2023 após crescer a uma taxa de 20% ao ano desde 2018, gestoras brasileiras começam a correr para garantir seu quinhão no segmento no exterior. A combinação de juros altos em vários países, altíssima liquidez, e spreads (diferença paga pelos títulos em relação ao seu título público de referência) bastante reduzidos desde fevereiro no mercado doméstico vem elevando as apostas.