Oito meses atrás, o Citi contratou Andy Sieg, que liderou a área de wealth management na Merrill Lynch, com quase US$ 2,8 trilhões em ativos e 25 mil assessores. Ao trazê-lo para o banco, que tem uma operação bem menor no segmento, com US$ 760 bilhões em ativos na época, estava claro o objetivo da CEO, Jane Fraser, de reformular a divisão após perdas de participação de mercado e queda de receita. A virada não será rápida e, de acordo com Sieg, exigirá alguma “ousadia” para acelerar o crescimento em mercados como o Brasil - uma das apostas do executivo.