Muitos assuntos aparecem nas linhas - e entrelinhas - das centenas de cartas trocadas entre o escritor Albert Camus e sua amante, a atriz Maria Casarès, desde o instante em que se apaixonaram, em 6 de junho de 1944, dia do desembarque das tropas aliadas na Normandia, o Dia D, até 30 de dezembro de 1959, cinco dias antes da morte de Camus num acidente de carro na estrada de Lourmarin para Paris. Mas um assunto se sobrepõe a qualquer outro em todos esses anos, e é a força, “a coragem do amor indestrutível” que os une.
‘Tenho horror a essa vida’: em cartas à amante, escritor Albert Camus reclama de eventos no Rio, mas elogia paisagem
Livro ‘Escreva muito e sem medo’ reúne a correspondência entre o autor de ‘O estrangeiro’ e a atriz Maria Casarès