O boliviano Gabriel Mamani Magne encontrou as duas coisas que buscava na profissão de escritor: a voz e a disciplina. Após quase uma década escrevendo artigos para jornais e revistas, a publicação do romance “Seul, São Paulo” é uma espécie de acerto de contas em sua carreira. “Passou muito tempo para eu gostar do que faço e aprender a disciplina da escrita”, diz ele ao Valor numa cafeteria argentina em Goiânia, cidade onde trabalha e cursa o doutorado na Universidade Federal de Goiás
Imigração, sexo, drogas e K-pop inspiram livro de boliviano que vê o Brasil como ‘país de extremos’
“Seul, São Paulo”, de Gabriel Mamani Magne, venceu, em 2019, o Prêmio Nacional de Romance da Bolívia