Você deve já ter visto ao menos um episódio de uma das séries ficcionais francesas de maior sucesso recente, “Dix Pour Cent”, de Fanny Herrero, sobre uma agência de atrizes e atores, que já teve quatro temporadas lançadas desde a estreia em 2018 na Netflix. Mas será que já assistiu na mesma plataforma à série não ficcional gaulesa mais vista pelos franceses no ano passado, “A Cúmplice do Mal: Monique Olivier”, em que Christophe Astruc e Michele Fines retratam a esposa do serial killer Michel Fourniret (1942-2021), conhecido como o Ogro das Ardenas, que matou 12 pessoas entre 1998 e 2003 na França e Bélgica?