Quando decidiu ingressar no mercado financeiro nos anos 80, no ABN Amro, Sérgio Rial conta que foi atraído pelos salários acima da média na comparação com outras indústrias e pelo “pool” de talentos diferenciados que atuavam nele. “Sou de uma geração que não tinha bônus, isso veio nos anos 90”, diz. Na época, era um jovem em busca de independência financeira, afirma, mas tinha como meta ser o primeiro estrangeiro a entrar no comitê executivo global do banco, o que alcançou aos 39 anos. Sua carreira sempre foi pontuada de metas pessoais e pela busca por resultados. Saber lidar com frustrações, para quem pensa assim, diz ele, é parte fundamental de algum êxito. “A gente aprende muito mais quando erra”, afirma