Como já era esperado em decorrência do cenário econômico, o grupo de empresas avaliadas na 23ª edição do anuário Valor 1000 não repetiu o avanço significativo registrado no ano anterior. A base de comparação mudou. Desta vez, a variação dos resultados referentes aos balanços de 2022 sobre 2021 não ocorreu sobre uma base tão deprimida como foi a de 2020, afetada pelos efeitos da pandemia da covid-19.
Receita líquida das companhias analisadas teve crescimento de 17,5%
Um indicador que chama a atenção é a redução das despesas financeiras líquidas: as dez maiores diminuíram o índice em 33,3%
Por Edson Pinto de Almeida — Para o Valor, de São Paulo