G20 no Brasil
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Quando se trata de mudanças climáticas, as cidades são protagonistas. Mais da metade da população mundial - e 61% da brasileira - vive em zonas urbanas. E, apesar de cobrirem cerca de 2% da superfície (no Brasil, 1%) do planeta, elas consomem 75% da energia e respondem por 70% das emissões relacionadas do setor. É nelas também que as consequências dos eventos extremos é mais sentida, como mostrou a tragédia do Rio Grande do Sul.

Uma das prioridades da presidência brasileira do G20, grupo que reúne as 20 maiores economias mundiais mais a União Africana, é justamente o combate às mudanças climáticas, seja fomentando a transição energética, seja ampliando o acesso a financiamento internacional.

Essa missão passa necessariamente pelas prefeituras. São elas que, na ponta, vão implementar medidas de mitigação, com objetivo de reduzir danos, e de adaptação, ou seja, ações de adequação aos novos tempos, marcados por ondas de calor e chuvas intensas. O desafio é grande: apenas dois em cada dez prefeitos afirmam que seus municípios estão preparados para enfrentar as mudanças do clima, segundo pesquisa divulgada nesta semana.

Especialistas são unânimes em enfatizar que deve-se priorizar a prevenção. O caminho passa por mais investimento em infraestrutura, de modo a aumentar a resiliência das áreas urbanas, e por alterações que exigirão um retrofit do estilo de vida das cidades. As soluções também vêm da natureza, com maior arborização das vias e parques com vegetação capaz de absorver a água que cai do céu, inibindo inundações.

A preocupação com o meio ambiente anda de mãos dadas com a qualidade de vida da população. Prover o bem-estar de seus eleitores também deve ser prioridade dos gestores municipais. Não faltam exemplos inspiradores no Brasil e no mundo, como mostra este caderno especial.

Mais recente Próxima Protagonistas nas emissões de gases, cidades sofrem com extremos do clima

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