G20 no Brasil
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Como presidente do G20 até o fim do ano, o Brasil pode liderar as discussões sobre o destino da política e da economia internacionais, além de estabelecer acordos práticos para que a agenda discutida seja efetivamente implementada.

O que esperar da presidência brasileira do G20 e os impactos que a condução do grupo pode ter para o papel internacional do país foram temas do primeiro encontro “G20 no Brasil”, um projeto dos jornais Valor e “O Globo” e rádio CBN.

O G20 reúne 19 países, a União Europeia e, mais recentemente, a União Africana. Como presidente rotativo do grupo, o Brasil irá sediar mais de 130 reuniões de ministros, secretários e corpo técnico de diversas áreas até novembro, quando será realizada a Cúpula de Chefes de Estado, no Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio.

Ao assumir a presidência do fórum pela primeira vez, o Brasil tem oportunidade de ampliar a capacidade de influenciar na formação de consensos entre os principais motores da economia global, além de favorecer a inclusão, a redução da fome e da pobreza e o desenvolvimento sustentável - eixos centrais da agenda brasileira.

O “G20 no Brasil” terá seis debates presenciais, complementados por seis lives, com a participação de ministros, secretários, prefeitos, acadêmicos, especialistas, empresários e organizações sociais. O primeiro evento, batizado de “Kick-off G20 no Brasil” foi realizado dia 20 e reuniu diplomatas, especialistas e autoridades no auditório da Editora Globo, no Rio.

Na abertura do projeto, o diretor de redação de “O Globo”, Alan Gripp, lembrou a importância da informação de qualidade para que a sociedade acompanhe os temas debatidos, no plano diplomático, pelos países do G20, que “passam por vários temas, não apenas a política econômica”.

“Num momento de tanta responsabilidade como este, em que o Brasil é a sede do G20, concluímos que os três veículos, ‘O Globo’, Valor e rádio CBN, tinham que estar juntos para fazer o que fazemos melhor, que é oferecer informação e debate de qualidade. Como sabemos, é essencial para toda a sociedade a informação. A informação bem apurada e checada, que vai abastecer as discussões nos grupos de trabalho até novembro, quando o G20 desemboca na reunião de cúpula, será fundamental para que o G20 tenha uma conclusão produtiva e que, de fato, tenha impacto global”, afirmou Gripp.

O projeto tem o governo do Rio de Janeiro como Estado anfitrião e a capital, por intermédio da prefeitura, como cidade-anfitriã. Para o secretário estadual da Casa Civil, Nicola Miccione, o G20 é uma oportunidade para discutir localmente problemas que se tornaram globais. “Tal e qual outros grandes eventos realizados no Rio de Janeiro, essa é mais uma oportunidade de trazer temas mundiais e nacionais para o Estado e a cidade do Rio de Janeiro. E, a partir deles, entender como questões globais podem ser discutidas localmente para melhorar o nosso ambiente”, afirmou Miccione.

Além dos eventos oficiais do G20, o Rio sediará uma série de encontros paralelos com representantes da academia e dos setores privado e financeiro. “Desde julho do ano passado, a prefeitura monitora e participa da organização de eventos preparatórios que vão estimular o debate e a cooperação em torno do G20. Ao longo do ano vamos receber fóruns de fundos de investimento de países como Arábia Saudita e Suíça e também conferências que acontecem ao redor do mundo e vêm para o Rio de Janeiro pela atração de oportunidades do G20”, afirmou Lucas Padilha, presidente do Comitê do G20 na Prefeitura do Rio.

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