Segundo o Relatório Trimestral de Inflação divulgado ontem pelo Banco Central, a projeção de crescimento modesto do estoque de crédito para o ano que vem passou de 8,5% para 8,8%, comparado ao aumento de cerca de 6,8% este ano. Os prognósticos são de uma inflexão na tendência de desaceleração do crédito livre para pessoas físicas, que deve crescer mais de 7% no próximo ano, taxa que é, porém, bastante inferior ao aumento do crédito para as pessoas físicas nos anos de 2021 e 2022, quando houve um acréscimo de 23% e de 17,5%, respectivamente.
Trabalhou na Gazeta Mercantil por 18 anos, foi repórter especial da Folha, diretora do JB, assessora do Banco Central e diretora-adjunta de redação do Valor
Mercado de crédito e o alerta feito pelo BC
Copom vem chamando atenção, ao longo deste ano, sobre o risco de alavancagem do BNDES no crédito direcionado, tal como no segundo mandato de Lula