O livro
“Todos os negros são traiçoeiros, covardes e vagabundos.” Ao ler essa frase na redação de um aluno, o professor reage: “Os negros também são seres humanos”. É esse o ponto de partida desta pequena joia da literatura em língua alemã, escrita em 1937, em plena vigência do Terceiro Reich. O livro acompanha a crise de consciência desse professor, em meio ao ambiente sufocante do regime racista e colonialista imposto pelo governo de Hitler. A atitude do professor em defesa dos negros soa revoltante para a casta que apoia o regime: burocratas acomodados, ou industriais e comerciantes. Sem falar nos próprios alunos, entusiasmados com o patriotismo que a política oficial lhes impinge.
O livro
“Todos os negros são traiçoeiros, covardes e vagabundos.” Ao ler essa frase na redação de um aluno, o professor reage: “Os negros também são seres humanos”. É esse o ponto de partida desta pequena joia da literatura em língua alemã, escrita em 1937, em plena vigência do Terceiro Reich. O livro acompanha a crise de consciência desse professor, em meio ao ambiente sufocante do regime racista e colonialista imposto pelo governo de Hitler. A atitude do professor em defesa dos negros soa revoltante para a casta que apoia o regime: burocratas acomodados, ou industriais e comerciantes. Sem falar nos próprios alunos, entusiasmados com o patriotismo que a política oficial lhes impinge.