Fortuna pessoal de Matthew Perry, astro de 'Friends', tinha encolhido 90% pouco antes da sua morte, revela justiça

Os documentos judiciais mostram que a fortuna pessoal do astro 'encolheu' quase 90% antes de sua morte. Isso porque Matthew já tinha deixado o restante em um fundo fiduciário avaliado em US$ 120 milhões. Após sua morte, esses US$ 1,5 milhão foram somados ao total.

Esse tipo de fundo tem como finalidade gerenciar e proteger ativos até que uma condição específica seja atendida; no caso do ator, ele nomeou beneficiários para terem acesso aos bens caso morresse. Matthew Perry escolheu seu pai, John Perry, sua mãe, Suzanne Morrison, e sua meia-irmã, Caitlin Morrison, além de uma antiga ex-namorada, Rachel Dunn (com quem ele teve um breve relacionamento de 2003 a 2004, quando tinha apenas 19 anos), como beneficiários.

A morte do ator continua sendo investigada pelas autoridades, que querem descobrir quem entregou a droga a Matthew e como havia um nível tão elevado da substância no organismo dele. Até uma celebridade foi interrogada durante essas investigações.

Quando o corpo do ator foi achado, a polícia não encontrou nenhum indício de droga ilícita no local. O relatório do médico legista alegou que Matthew estava limpo há 19 meses, mas vinha recebendo terapia de infusão de ketamina para tratar depressão e ansiedade. No entanto, sua última sessão monitorada por especialista havia acontecido uma semana antes da morte; e a droga sai do organismo em apenas quatro horas, ou seja, ele conseguiu por outras vias. Além de ser usada principalmente como anestésico, a ketamina também se mostrou eficaz em tratamentos antidepressivos.

Matthew Perry foi indicado cinco vezes ao Emmy, sendo uma delas pelo trabalho em 'Friends', em 2002. A amada sitcom ficou no ar ao longo de 10 temporadas entre 1994 e 2004.