O nome do programa é 'Real Housewives of Atlanta', mas pode camar de 'UFC: Ricaças', já que duas participantes do polêmico reality show americano vêm protagonizando um espetáculo de baixaria cujo incidente mais recente envolve uma acusação de prostituição.
Em um áudio vazado, Kenya Moore supostamente chamou a novata participante Brittany Eady de “acompanhante” e afirmou que ela “cobra US $ 1.400” a cada encontro. “Há um instagram que divulga seus e-mails, ela cobra US$ 1.400 por uma consulta. Você não é apenas uma aproveitadora, você é uma prostituta barata", acusa Kenya.
A ex-Miss EUA ainda conseguiu baixar mais ainda o nível, chamando a colega de atração de "p#$% paga" e que nas capas de revista ela sempre se faz de "vadia". Além disso, afirmou que Brittany enviou uma imagem das partes íntimas usando o snapchat a pedido do rapper Yo Gotti.
O áudio é só o mais recente episódio de uma rusga recente - e violenta - entre as mulheres. Na inauguração de seu salão de beleza, Kenya teria exibido cartazes de Brittany com imagens de uma sex tape em que ela aparece fazendo sexo oral.
De acordo com testemunhas, a exibição das imagens aconteceu enquanto as câmeras do reality documentavam a sua suposta "festa".
Após a notícia do incidente, Kenye negou compartilhar qualquer imagem explícita de sua companheira de elenco. “Eu nunca me envolveria em pornografia de vingança, nunca distribuí imagens ou filmagens privadas de ninguém, nem solicitei imagens de propriedade de terceiros para ameaçar ou chantagear”, ela tuitou no sábado.
No entanto, Brittany não concordou com a desculpa, escrevendo no Instagram: “Nunca é uma boa sensação ser alvo de alguém que pensei que me abraçaria em um novo círculo, que nunca conheci”. Ela, no entanto, negou a acusação de que teria ameaçado a nova inimiga com uma arma. “Nunca estive na prisão, briguei ou sequer levei uma multa por excesso de velocidade. Esse não é meu tipo”, se defendeu.