Uma jovem mãe de 28 anos, cuja identidade permanece anônima, compartilhou sua dolorosa experiência em uma mensagem a Deidre Sanders, conselheira do tabloide britânico The Sun. Durante sua gravidez, a mulher descobriu que seu parceiro, de 35 anos, estava em contato com outras mulheres, o que a deixou profundamente angustiada.
O relacionamento do casal, que já dura 18 meses, foi marcado por um comportamento negligente do parceiro durante toda a gravidez. Em meio à ansiedade, ela decidiu verificar o telefone dele e encontrou evidências perturbadoras de traição. "Descobri que ele fez sexo com mais de 30 mulheres nos últimos seis meses," relatou ela. "Desisti de procurar mais".
Ao confrontá-lo, a resposta foi ainda mais dolorosa. Ele a chamou de "escória" e negou ter traído, alegando que tinha o direito de enviar mensagens para quem quisesse. "Estou me recuperando e não posso acreditar o quão desagradável ele pode ser," desabafou a mulher.
Apesar de expressar suas necessidades no relacionamento, ela afirmou que ele nunca cumpre e, em vez disso, é abusivo. Com um bebê recém-nascido, ela teme pelo futuro. "Estou preocupada com o impacto que isso terá em nossa filha," disse ela.
Em sua resposta, Deidre Sanders enfatizou a importância de priorizar o bem-estar do bebê. "Não é saudável manter um relacionamento tóxico com um homem abusivo," aconselhou Deidre. Ela sugeriu que o parceiro precisa mudar de atitude ou a mulher deve considerar ir embora. "Infelizmente, os leopardos raramente mudam de manchas." Deidre também recomendou buscar ajuda terapêutica para auxiliar deste processo de separação e puerpério.