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Shave and a Haircut

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"Shave and a Haircut" em C maior. Escutar
Estas notas são: C-G-G-A-G B-C.
"Shave and a Haircut" em G maior e depois com acordes.[1] Escutar ou Escutar com acordes.

Na música, a chamada "Shave and a Haircut" e a resposta associada "two bits" é um dístico ou riff simples de 7 notas popularmente usado no final de uma performance musical, geralmente para efeito cômico. É usado melodicamente e ritmicamente, por exemplo, como uma batida de porta. Escutar

"Two bits" é um arcaísmo nos Estados Unidos para a moeda de 25 centavos (ou Quarter). "Six bits" é usado ocasionalmente. As palavras finais também podem ser "get lost" (dá o fora), "drop dead" ("caiu morto", na Austrália), ou alguma outra expressão facetada. Na Inglaterra, é dito frequentemente como "five bob" (gíria para cinco xelins, embora palavras sejam usadas agora raramente para acompanhar o ritmo ou a melodia.


\relative c'' {\clef treble
\key c \major
\mark \markup { \small \italic "Spartito" }
c4 [g8 g8] a4 g4 | r4 b4-> c4-> r4
}

Em português, alguns autores traduzem esta expressão por: "Barba e cabelo, dois paus"[2].

Uma das primeiras ocorrências é na canção de 1899 de Charles Hale, "At a Darktown Cakewalk".[3] Outras músicas do mesmo período também usaram a melodia. As mesmas notas forma a ponte na música "Hot Scotch Rag", escrita por H. A. Fischler in 1911.

Uma gravação antiga usou a melodia de 7 notas tanto no início como no final de uma canção humorística de 1915, de Billy Murray and the American Quartet, chamada "On the 5:15".

A melodia pode ser ouvida em buzinas de carros,[4][5] ao passo que o ritmo pode ser batido como uma batida de porta[6][7][8][9] ou como o código Morse "dah-di-di-dah-di, di-dit" ( –··–·   ·· )[10] no final de um contato de rádio amador.

Referências

  1. Traum, Happy (1974). Bluegrass Guitar, p.26. ISBN 0-8256-0153-3.
  2. Richards, Keith; Fox, James (2010). Vida. São Paulo: Editora do Globo S.A. ISBN 978-85-250-4933-9 
  3. Muito deste artigo é tirado de James Fuld, The Book of World-Famous Music: Classical, Popular, and Folk. 5ª edição, revisada e ampliada (New York: Dover Publications, 2000), p. 495.
  4. Franz, Carl; Havens, Lorena (2006). The People's Guide to Mexico. [S.l.]: Avalon Travel Publishing. p. 319. ISBN 1-56691-711-5 
  5. Arellano, Gustavo (2008). Ask a Mexican. [S.l.]: Scribner. p. 26. ISBN 1-4165-4003-2 
  6. Thompson, Chuck (2009). To Hellholes and Back: Bribes, Lies, and the Art of Extreme Tourism. [S.l.]: Holt Paperbacks. p. 220. ISBN 0-8050-8788-5 
  7. Stanton, John (20 de setembro de 1948). «In Mexico City Traffic is Terrific». Time, Inc. LIFE 
  8. Keenan, Joseph John (2004). Breaking Out of Beginner's Spanish. [S.l.]: University of Texas Press. ISBN 0-292-74322-X 
  9. Axtell, Roger E.; Fornwald, Mike (1998). Gestures: The Do's and Taboos of Body Language Around the World. [S.l.]: Wiley. p. 101. ISBN 0-471-18342-3 
  10. King, Thomas W. (1999). Modern Morse Code in Rehabilitation and Education. [S.l.]: Allyn & Bacon. p. 77. ISBN 0-205-28751-4 

Ligações externas

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