Amarelo de alizarina R
Aspeto
Amarelo de alizarina R Alerta sobre risco à saúde | |
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Identificadores | |
Número CAS | |
SMILES |
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Propriedades | |
Fórmula molecular | C13H8N3NaO5 |
Massa molar | 309.21 g mol−1 |
Página de dados suplementares | |
Estrutura e propriedades | n, εr, etc. |
Dados termodinâmicos | Phase behaviour Solid, liquid, gas |
Dados espectrais | UV, IV, RMN, EM |
Exceto onde denotado, os dados referem-se a materiais sob condições normais de temperatura e pressão Referências e avisos gerais sobre esta caixa. Alerta sobre risco à saúde. |
Amarelo de alizarina R (Laranja cromo, Laranja Mordente 1) é um corante azóico amarelo produzido por reação de copulação diazo, C.I. 14030. É usualmente encontrado como um sal de sódio. Na sua forma pura é um sólido cor de ferrugem. É um indicador de pH.
É utilizado na análise de corrosão em estruturas de concreto armado.[1]
É estuda sua aplicação como reagente para a análise do cátion cobre (II).[2]
Amarelo de alizarina R (indicador de pH) | ||
pH abaixo de 10.1 | pH acima de 12.0 | |
amarelo | ⇌ | vermelho |
Obtenção
[editar | editar código-fonte]É obtido pela copulação da para-nitroanilina na forma de sal de diazônio com ácido salicílico.
Preparação da solução do indicador
[editar | editar código-fonte]Dissolve-se 0,5 gramas de indicador em 1 litro de etanol a 80 % em água.[3]
Referências
- ↑ «Patologia e Recuperação de Estruturas de Concreto - Corrosão de armaduras; Fernanda Giannotti da Silva, Paulo Helene - pcc2526.pcc.usp.br» (PDF). Consultado em 28 de Janeiro de 2008. Arquivado do original (PDF) em 14 de Julho de 2007
- ↑ «POTENCIALIDADES ANALÍTICAS DO SISTEMA Cu (II) - AMARELO DE ALIZARINA R; Claudete F. Pereira, Elizabeth N. Fernandes, Edmar P. Marques e Aldaléa L. B. Marques; Revista Analytica • maio 2003 • Nº 04 - www.revistaanalytica.com.br» (PDF). Consultado em 28 de Janeiro de 2008. Arquivado do original (PDF) em 10 de Fevereiro de 2007
- ↑ Mendham, J.; Denney, R.C.; Barnes, J.D. & Thomas, M.J.K. - Vogel: Análise Química Quantitativa. 4a. edição (Traduzido por Aïda Espinola, COPPE - UFRJ), Rio de Janeiro, Guanabara Dois (1981), 690pp